Uma conhecida companhia aérea está investindo em inteligência artificial. Demissões em massa são iminentes.

O Grupo Lufthansa demitirá até 4.000 funcionários até 2030. A estratégia para os próximos anos, anunciada na segunda-feira, 29 de setembro, durante o pregão do mercado de capitais, pressupõe que a companhia aérea alemã pretenda se concentrar principalmente no uso de inteligência artificial. A tecnologia moderna visa aumentar a lucratividade da companhia aérea, permitindo a modernização da frota, que deverá incluir mais de 230 novas aeronaves nos próximos cinco anos.
A inteligência artificial substituirá os funcionáriosA Lufthansa, em crise, precisa responder às mudanças do mercado. Para garantir a lucratividade e, ao mesmo tempo, modernizar sua frota, o grupo será forçado a demitir 4.000 funcionários. Espera-se que a inteligência artificial e a digitalização contribuam para isso, permitindo maior eficiência em "todas as áreas de negócios".
Vale ressaltar que a empresa é proprietária de diversas grandes companhias aéreas europeias. Além da Lufthansa, entre elas estão a SWISS, a Austrian Airlines, a Brussels Airlines e a ITA Airways. A maior parte das perdas de empregos ocorre entre funcionários administrativos alemães.
Lufthansa comprará novos aviõesAté 230 aeronaves, incluindo 100 de longo curso, são o número de aeronaves que o Grupo Lufthansa planeja adquirir até 2030. A economia com pessoal também permitirá a introdução de outras soluções que certamente agradarão aos passageiros a bordo. Entre elas, está a internet gratuita, que já está disponível para todos, independentemente da classe, não apenas em voos de curta distância, mas também em voos de longa distância da companhia aérea alemã.
Infelizmente, assim como outras companhias aéreas europeias, a Lufthansa também economiza em franquias de bagagem e outros recursos. Passageiros que voam na Classe Econômica Leve da Lufthansa precisam pagar pela seleção de assentos, embora esse serviço fosse gratuito até recentemente.
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Wprost