Brugada entrega 169 novas casas em Coyoacán com áreas de até 65 metros quadrados.

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Brugada entrega 169 novas casas em Coyoacán com áreas de até 65 metros quadrados.

Brugada entrega 169 novas casas em Coyoacán com áreas de até 65 metros quadrados.
  • Ele enfatizou que o projeto beneficia quase 1.000 pessoas e incluirá serviços de assistência, como um centro de desenvolvimento infantil, uma cafeteria e uma lavanderia.
  • Com um investimento de mais de 170 milhões de pesos, o custo médio de cada apartamento foi de 846.000 pesos, que serão pagos em 20 anos por meio de um empréstimo social.
  • Este é um governo que promove uma política social para garantir o direito à moradia acessível, o direito do povo organizado de garantir que aqueles que precisam tenham acesso à moradia acessível, indicou o presidente.

A prefeita Clara Brugada Molina entregou 196 casas de 60 e 65 metros quadrados, como parte do complexo habitacional localizado em 2771 Calzada de La Virgen, Coyoacán, beneficiando quase 1.000 pessoas. Esta iniciativa reforça a política social promovida pelo governo da Cidade do México para garantir o direito à moradia adequada.

"Queremos nos tornar um grande exemplo de governo, com políticas sociais para garantir o direito à moradia acessível, o direito do povo organizado de obter moradia acessível para quem precisa", disse o líder da capital após cortar a fita para inaugurar os apartamentos.

Ele estabeleceu que a moradia deve ser boa, acessível, com crédito acessível e localizada em áreas sem problemas; nem no meio de povos indígenas, nem onde há rachaduras ou falta de água. "É isso que queremos fazer em toda a Cidade do México", disse ele.

Diante dos moradores do bairro Coapa Culhuacán CTM VII, Brugada Molina explicou que este complexo habitacional contará com um Centro de Desenvolvimento e Assistência Infantil para atender as crianças da comunidade, refeitório, lavanderia comunitária, espaços de convivência para idosos e espaços de reabilitação para pessoas com deficiência.

"Precisamos pensar em um sistema de assistência em todos os conjuntos habitacionais", disse ele.

Brugada Molina enfatizou que, graças às mudanças nas regras de funcionamento do Instituto da Habitação (INVI), agora é possível construir unidades habitacionais populares com área superior a 60 metros quadrados, como as entregues hoje. "Mudamos as regras de operação para exigir um mínimo de 60 metros quadrados, mas esse é o mínimo. Isso não significa que esse seja o teto, mas é o mínimo."

Ao mesmo tempo, ele propôs mudanças nas regras operacionais para que os moradores de projetos habitacionais conjuntos não precisassem pagar nenhum excedente pela construção, e que a prefeitura fosse a única a conceder o empréstimo integral.

Ele enfatizou que não quer que a população que precisa de moradia deixe a Cidade do México, porque isso exigiria que fizessem longos deslocamentos para o trabalho.

"Queremos moradia, e queremos moradia decente em lugares decentes, porque é isso que a população da capital merece. Só porque temos moradia e terrenos baratos não significa que vamos para um subúrbio onde há rachaduras ou falta de água", reiterou.

Inti Muñoz Santini, chefe da Secretaria de Habitação, destacou que o Sistema de Assistência Pública será implementado neste complexo habitacional de 196 unidades, proporcionando espaços culturais, educacionais e sociais para o benefício de crianças, idosos e mais de 800 outros moradores.

"Serão cinco grandes espaços, cada um medindo aproximadamente 200 metros quadrados, que serão usados ​​para implementar o sistema de atendimento, que já faz parte da política do governo central da Cidade do México", disse ele.

Ele acrescentou que o governo da cidade investiu mais de 170 milhões de pesos para construir apartamentos de 60 a 65 metros quadrados, que são pioneiros na política habitacional promovida pelo prefeito e na luta da sociedade organizada.

Ele também observou que cada casa custou em média 846.000 pesos, que serão pagos em 20 anos por meio de um empréstimo social. "Todos eles têm aquecedores solares, cisternas, sistemas de coleta de água da chuva, dispositivos de economia de água e lâmpadas economizadoras de energia."

O Secretário de Habitação especificou que o projeto abrangeu mais de 14.000 metros quadrados de construção, exigindo uma avaliação de impacto urbano que determinou diversas medidas de mitigação, como a melhoria de 10.000 metros quadrados do canteiro central da estrada La Virgen, faixas de pedestres, novas calçadas, reflorestamento e outras intervenções.

Irene Soto, representante da organização Nueva Generación, destacou que até hoje 196 famílias têm moradia digna. Eles trabalharam de forma organizada para amenizar parte do canteiro central em frente à unidade habitacional. Ela pediu aos beneficiários que continuassem a fornecer manutenção contínua às suas casas e áreas adjacentes.

Uma das beneficiárias, Lizbeth Jiménez, agradeceu à Prefeitura por apoiar moradias populares e permitir que os moradores da capital realizassem seus sonhos. "Estou muito feliz; é um sonho realizado. Acho que ter moradia acessível é importante para todos os cidadãos, (...) é muito gratificante ter um lugar para morar e que seja dentro da Cidade do México. Não precisamos sair do estado ou migrar para outro estado para poder comprar uma casa", comentou.

Por fim, o beneficiário Sebastián Villarreal, que recebeu a chave de sua casa das mãos do prefeito, lembrou que eles lutaram por quase cinco anos para ter seu apartamento hoje e reconheceu o trabalho de Brugada Molina em fornecer mais financiamento para moradias de baixa renda e incluir jovens.

Eleconomista

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