Em Montpezat, o festival Au pied de l’arbre vai animar o fim de semana

De 4 a 6 de julho, Montpezat-d'Agenais sediará a segunda edição do festival Au pied de l'arbre. A programação inclui shows de rap, folk e techno, além de inúmeras atividades ao longo do dia para agradar a todos os públicos.
Enquanto Garorock anima os moradores de Marmande neste fim de semana, a poucos quilômetros de distância, no vilarejo de Grand Mouligné, em Montpezat-d'Agenais, outro evento animará a vila: o festival Au pied de l'arbre. "Adormecida há cinco anos", a associação de mesmo nome decidiu retomar suas atividades.
Para a segunda edição, eles fizeram uma parceria com a Madjou et Compagnie, uma associação que apoia pessoas com doenças raras ou debilitantes. Juntos, eles convidam todos os visitantes curiosos a descobrir artistas de universos distintos. Do rap à música folclórica, passando pelo techno, artes circenses e até danças tradicionais: "O objetivo era criar um evento que reunisse todos, para que pessoas menos incluídas na sociedade pudessem ter essa oportunidade", explica Inyo Deconinck, voluntário do Au pied de l'arbre. Portanto, para aproveitar o entretenimento, a entrada é "gratuita e com preço acessível".
Um programa para todos os gostosNesta sexta-feira, 4 de julho, às 18h30, acompanhado por seu piano, Stéphane Quoitot abrirá suavemente as festividades. Em seguida, serão realizados dois bailes tradicionais e um show de fogo. A partir das 23h, sob uma tenda montada para a ocasião, diversos artistas da região e do Reino Unido se apresentarão, do rap ao techno: Yska, Chien noir , Studio Embryon, The Wizard e ZQLS.
No dia seguinte, a partir das 19h, folk e blues estarão em destaque com Doobies Blues and the Blue Bird. Rock, dub, um estilo musical derivado do reggae, e techno encerrarão a noite. No domingo, 6 de julho, vários shows seguirão, encerrando às 23h com um show cinematográfico apresentado por Mamouche Caillou.
Para os pequenos, todas as tardes, diversas atividades e espetáculos acontecerão, incluindo uma oficina de escultura organizada por Olivier Ledoux. "Todos estão convidados a vir e dar seu toque pessoal à obra", acrescenta Inyo Deconinck. O objetivo: guardar uma lembrança física desta nova edição.
SudOuest