Aquisição da FFF, desaparecimento da LFP… Quatro perguntas sobre a reforma do futebol francês

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A reformulação do futebol francês apresentada na segunda-feira, 12 de maio, promete uma mudança estrutural significativa na governança, mas não resolverá necessariamente as dificuldades financeiras imediatas ligadas às recentes disputas pelos direitos de TV.

A ministra dos Esportes, Marie Barsacq, e o presidente da Federação Francesa de Futebol, Philippe Diallo, em Paris, em 12 de maio de 2025. (Julien De Rosa/AFP)

Um projeto "revolucionário" para salvar o futebol francês, que está em estado de asfixia, antes que seja tarde demais. Este é o objetivo da reforma de Philippe Diallo, presidente da Federação Francesa de Futebol (FFF), cujas linhas gerais foram apresentadas na noite de segunda-feira, 12 de maio . O projeto visa romper com o modelo estabelecido criando uma "sociedade de clubes" para substituir a Liga Profissional de Futebol (LFP), que não está à altura da tarefa de garantir os direitos de TV e, de forma mais geral, defender os interesses do futebol francês. O Libération explica os contornos de uma reforma ainda vaga e as repercussões que ela pode ter para os clubes.

Essas mudanças não surgem do nada