É mais provável que você tenha um QI baixo se repetir essas palavras regularmente

A inteligência artificial continua a nos surpreender com sua capacidade de dissecar padrões da fala humana e até mesmo imitá-los em suas respostas. Recentemente, uma análise citada pelo Gizmodo revelou termos que são particularmente comuns entre indivíduos cujo quociente de inteligência (QI) é percebido como baixo, pelo menos de acordo com modelos treinados em IA. Essa análise, embora deva ser vista com cautela, oferece uma perspectiva interessante sobre o que nossas conversas diárias podem dizer sobre nossas capacidades intelectuais.
O processo usado para análise é baseado no uso da linguagem humana cotidiana. A IA foi usada para identificar as palavras mais comuns em trocas e discussões associadas a perfis "não inteligentes". Os resultados fornecem diversas expressões comumente usadas. Sua repetição excessiva poderia, segundo a IA, demonstrar certos limites no comportamento e na inteligência dos interlocutores.

Entre os termos que particularmente atraíram a atenção da inteligência artificial, encontramos sobretudo a palavra “coisa”. Seu uso repetido é interpretado como um sinal de falta de precisão ou dificuldade em descrever objetos em detalhes. O uso frequente de "coisa" serviria então como um atalho para evitar descrições mais específicas, potencialmente revelando um domínio limitado do vocabulário.
Outra expressão comum observada pela análise é “é óbvio”. Ao afirmar que algo é "óbvio", alguém pode involuntariamente tentar encurtar um argumento ou evitar fornecer uma justificativa mais elaborada. A repetição do pronome “eu” completa esta lista. O uso excessivo da primeira pessoa pode indicar certo egocentrismo, sugerindo dificuldade em adotar outras perspectivas ou falta de inteligência emocional durante as trocas.
Por fim, embora profundamente enraizados em certas culturas, os insultos frequentes são interpretados pela IA como uma forma de escapar de uma discussão mais estruturada.
Embora essa análise possa encorajar as pessoas a prestar atenção e refletir sobre suas escolhas de palavras e a maneira como se expressam diariamente, ela deve ser encarada com cautela. Até que se prove o contrário, o uso de expressões e palavras não é suficiente para estabelecer com precisão o QI de uma pessoa.
L'Internaute