MOLDÁVIA -4

Castelo Bender

Embora a Transnístria seja uma região da Moldávia, declarou independência durante o colapso da URSS. É um país interessante e diferente em todos os sentidos. Ao viajar para cá, as pessoas se sentem confusas sobre muitas questões. Não há país no mundo que reconheça a República da Moldávia além da Rússia. A Transnístria, que tem a "foice e o martelo" em sua bandeira, é o único país da Europa governado pelo comunismo. Há uma fronteira na entrada da Moldávia, há uma presença militar na fronteira e há um controle de passaporte. Aqueles que entram na Moldávia não conseguem atravessar facilmente para a Transnístria. Até mesmo os moldavos entram aqui com um documento de identidade ou passaporte. Embora não haja informações confiáveis ​​e atualizadas sobre sua população, estima-se que seja em torno de 450 mil habitantes. Além disso, a maioria da população é cristã ortodoxa.

Estátua de Grigory Pothomkin e Monumento Bender

O significado literal de Transnístria, um país longo como uma faixa entre a Moldávia e a Ucrânia, é "Além do Dniester". Na verdade, o Dniester, um dos rios importantes da região, forma a fronteira entre eles e a Moldávia.

Não seria errado dizer que o nome Sheriff significa "tudo" na Transnístria. A Sheriff, uma empresa, foi fundada no início da década de 1990 por ex-membros da KGB. Hoje, a Sheriff possui muitas empresas no país e também um famoso clube de futebol.

Monumento da Vitória

Depois de passar pelo rigoroso controle de passaportes na fronteira da Transnístria, visitamos alguns edifícios históricos na cidade de Bender antes de seguir para a capital, Tiraspol. Primeiro, vimos o Arco do Triunfo. Assim como em Chisinau, ele simbolizava a Guerra com os Otomanos. Em frente, havia uma estátua de Grigory Potyomkin, que se dizia ser amante da famosa Imperatriz Russa Catarina. Atrás da estátua fica o Monumento a Bender. Atrás dele, fica o Cemitério dos Mártires. Claro, todas essas estátuas são sobre a Guerra com os Otomanos...

Rio Dniester

O Castelo de Bender, construído no século XIII contra os tártaros, era conhecido como Tighina na época. O castelo, que foi capturado pelos otomanos no século XVI, recebeu o nome de Bender. O castelo, que é a estrutura histórica mais importante não apenas de Bender, mas de toda a Transnístria, era cercado por um fosso para fins de segurança durante o período. A entrada é feita por uma ponte que abre e fecha. O pátio interno deste castelo, onde serão fornecidas informações detalhadas sobre a história da região, é alugado para várias organizações atualmente. A seção onde os instrumentos de tortura estavam localizados atraiu minha atenção. Eles estavam realmente praticando práticas tão desumanas que quase refletiam a imundície em suas almas. Além disso, diversas armas leves e pesadas e ferramentas usadas na guerra foram exibidas. Os achados desenterrados na região também estão localizados em uma seção do castelo.

Dentro do Castelo de Bender