Segurança e soberania alimentares têm de ser prioridade nacional e europeia

Segurança e soberania alimentares têm de ser prioridade nacional e europeia.
A segurança e a soberania alimentares têm de ser uma prioridade política, refletida na gestão dos recursos, como a água, o solo e a mão de obra. Para isso, o setor agroflorestal tem de ser visto como estratégico. “Sem a vitalidade e o desenvolvimento daquele sector não haverá contribuição para a segurança e a soberania alimentar europeia nem haverá internamente qualquer hipótese de coesão territorial”, diz Álvaro Mendonça e Moura, presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), ao Jornal Económico (JE).
Conteúdo reservado a assinantes. Leia aqui o artigo completo. Edição do Jornal Económico de 18 de julho.
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