Mais de metade dos portugueses quer proteger a casa. E a Worten quer ajudar

Perceção ou maior risco real, a verdade é que a segurança das casas está a tornar-se uma prioridade para os portugueses. E ainda que apenas 12% tenham hoje um alarme ligado a uma central, 54% gostariam de contratar um sistema deste tipo para proteger o seu lar. É o que revela um estudo recente da Netsonda para a Worten, que ouviu portugueses entre os 25 e os 65 anos e concluiu que, apesar da grande vontade de aderir, muitos não o fazem por uma questão de custo. Entre os inquiridos, 44% dizem que nunca tiveram alarme em casa porque não podiam suportar o preço e 34% admitem que já tiveram mas cancelaram o serviço devido aos custos.
É esta realidade que a marca se propõe mudar, com o lançamento do serviço Alarme 24h Worten Securitas, uma solução que promete "democratizar a segurança residencial no país" e assim responder às maiores preocupações das famílias: o estudo mostrou que 44% tem intenção de adquirir um alarme, motivados sobretudo pela proteção contra invasões (69%), pela tranquilidade de poderem monitorizar a casa enquanto estão ausentes (63%) e pela segurança da família (61%).
O que se justifica especialmente noutros dados do estudo, que mostram que 14% dos portugueses já sofreram um assalto ou invasão na sua residência e 59% conhecem alguém nessa situação. Entre os atuais utilizadores de alarmes, quase dois terços justificam a contratação pela necessidade de segurança, enquanto um quarto aponta o receio de roubos na sua zona de residência.
Com a internet a ser a principal fonte de informação sobre alarmes (63%), apesar de quase metade assumir que prefere depois fazer o contrato presencialmente (43%), a Worten acredita ter aqui uma vantagem de ação. "Este estudo confirma que a segurança é uma prioridade crescente nas casas portuguesas", comenta Joana Ribeiro da Silva, COO Services da Worten, explicando a aposta no Alarme 24h Worten Securitas no sentido de "reforçar o compromisso de democratizar o acesso à segurança, com um serviço competitivo, fiável e adaptado a vários perfis de clientes". O serviço, lançado em 2024 em parceria com a Securitas e a NOS, destaca-se por ser "acessível (a partir de 39,99€/mês), tecnológico, com monitorização contínua, instalação por profissionais certificados, controlo remoto via app e tecnologia Pet Friendly".
Ainda de acordo com o estudo, quando decidem avançar para a contratação, os consumidores valorizam essencialmente a relação qualidade-preço (90%), a eficiência do sistema (89%) e a qualidade global do serviço (88%), com os utilizadores atuais a apontar como justificação prioritária a segurança da família dentro de casa, sobretudo em lares com crianças (57%), seguida da monitorização da residência (69%) e da proteção de bens de valor (49%). A prevenção do vandalismo e o controlo de acessos também são fatores importantes para muitos.
No que toca à utilização do alarme, 66% dos inquiridos afirmam que o ativam sempre que a casa fica vazia com toda a família ausente, enquanto 59% ligam o sistema sempre que saem, independentemente da duração da ausência. As funcionalidades mais valorizadas são o funcionamento garantido mesmo em falhas de energia ou rede (86%), a assistência 24 horas por dia (85%) e a ligação direta às autoridades, como Polícia ou Bombeiros (85%).
Num país onde a segurança residencial ganha cada vez mais peso na decisão dos consumidores, a Worten entra em campo para garantir que proteger a casa está ao alcance de todos.
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