<![CDATA[ Pais de crianças com cancro reclamam respostas do Governo ]]>
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Famílias pedem alterações na atribuição de subsídios e licenças e garantia de manutenção de salários.
A valorização dos apoios sociais para as famílias com filhos doentes oncológicos levou, esta sexta-feira, a secretária de Estado da Ação Social e da Inclusão, Clara Marques Mendes, a reunir com pais de crianças com cancro e representantes da Associação Acreditar.
“Houve da parte da secretária de Estado abertura para os problemas que lhe foram colocados”, disse ao CM, Rui Moreira Claro, pai de um menino com doença oncológica e que há um ano prepara um trabalho sobre “o justo e equitativo apoio social em idade pediátrica”.
No encontro, as famílias expuseram à governante a necessidade de alterar o valor do subsídio de assistência a um filho com doença oncológica que tem um limite de 65% do salário e um teto máximo de 1045 euros.
Rui Moreira Claro explicou que “cuidar de um filho é uma prioridade e não um luxo, pelo que é importante que não haja perda de rendimentos”.
As famílias reivindicam também a assistência ao filho por ambos os pais em simultâneo e que a Prestação Social de Inclusão que aos menores é paga em 50%, o seja na totalidade que é neste momento no valor de 324,55 euros.
Uma outra reivindicação é que o período de assistência à família seja alargado a mais de 30 dias. No final da reunião, Rui Moreira Claro referiu que a secretária de Estado da Ação Social e da Inclusão explicou que “até outubro serão acauteladas essas preocupações”.
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