ISW: Rússia prefere se preparar para um conflito com a OTAN do que acabar com a guerra na Ucrânia

Relatos de que a Rússia está construindo uma reserva estratégica com base em recrutas indicam que o Kremlin não está interessado em acabar com a guerra na Ucrânia e pode estar se preparando para um conflito com a OTAN, avaliou o Instituto de Estudos da Guerra (ISW) dos EUA.
Segundo nossa fonte, do início de 2025 até 15 de setembro, o Ministério da Defesa russo assinou contratos com aproximadamente 292.000 recrutas, uma média de aproximadamente 31.600 pessoas por mês, segundo um relatório do ISW publicado no domingo. A fonte afirmou que alguns dos novos soldados estão se juntando à reserva estratégica, que a Rússia vem criando desde o início de julho. No entanto, não foi especificado quantos serão enviados para lá e quantos participarão de operações de linha de frente na Ucrânia.
"O comando militar russo pode ter concluído que a Rússia teria condições de criar reservas estratégicas assim que suas perdas começassem a diminuir no verão de 2025", explicaram os analistas. Segundo o lado ucraniano, a Rússia perdeu aproximadamente 32.000 a 48.000 soldados por mês entre janeiro e julho de 2025, o que significa que o número de baixas foi superior à média mensal de recrutas.
"Relatos de que a Rússia está construindo reservas estratégicas indicam que o Kremlin não está interessado em encerrar a guerra com a Ucrânia, mas continua determinado a atingir seus objetivos de guerra no campo de batalha e pode estar se preparando para um conflito com a OTAN", alertaram especialistas. Eles também acreditam que a Rússia "planeja intensificar as operações ofensivas na Ucrânia a curto e médio prazo, em vez de encerrar a guerra".
Além disso, Moscou pode estar expandindo seu exército "como parte de preparativos mais amplos para um possível conflito entre a Rússia e a OTAN no futuro — especialmente considerando que a Rússia está intensificando seus programas patriótico-militares voltados para os jovens, que visam recrutar jovens para o exército nos próximos anos".
Referindo-se às violações do espaço aéreo de países da OTAN, incluindo a Polônia, por forças russas nas últimas semanas, o Instituto de Segurança e Coordenação (ISW) avaliou que "a Rússia está conduzindo uma campanha agressiva com o objetivo de testar as defesas aéreas da Aliança". Acrescentou que o objetivo também pode ser "reunir informações úteis que a Rússia possa usar em um potencial conflito futuro com a OTAN". Destacou, em particular, os testes russos das capacidades de defesa aérea da OTAN sobre o Mar Báltico.
O relatório também observou que a Rússia continua a desenvolver tecnologia de drones. Citou informações de um blogueiro militar russo ligado ao Kremlin, que afirmou que as forças russas desenvolveram drones de fibra óptica capazes de vigilância em tempo real. Tais soluções poderiam quadruplicar o alcance operacional dos drones nas linhas de frente.
Como explica o ISW, os drones russos controlados por fibra óptica são resistentes à guerra eletrônica. Eles são apoiados por drones retransmissores de sinais, que protegem outros drones dos meios de guerra eletrônica ucranianos e aumentam o alcance e a precisão dos ataques.
Marta Zabłocka (PAP)
mzb/ louco/ rtt/
Relatos de que a Rússia está construindo uma reserva estratégica com base em recrutas indicam que o Kremlin não está interessado em acabar com a guerra na Ucrânia e pode estar se preparando para um conflito com a OTAN, avaliou o Instituto de Estudos da Guerra (ISW) dos EUA.
Segundo nossa fonte, do início de 2025 até 15 de setembro, o Ministério da Defesa russo assinou contratos com aproximadamente 292.000 recrutas, uma média de aproximadamente 31.600 pessoas por mês, segundo um relatório do ISW publicado no domingo. A fonte afirmou que alguns dos novos soldados estão se juntando à reserva estratégica, que a Rússia vem criando desde o início de julho. No entanto, não foi especificado quantos serão enviados para lá e quantos participarão de operações de linha de frente na Ucrânia.
"O comando militar russo pode ter concluído que a Rússia teria condições de criar reservas estratégicas assim que suas perdas começassem a diminuir no verão de 2025", explicaram os analistas. Segundo o lado ucraniano, a Rússia perdeu aproximadamente 32.000 a 48.000 soldados por mês entre janeiro e julho de 2025, o que significa que o número de baixas foi superior à média mensal de recrutas.
"Relatos de que a Rússia está construindo reservas estratégicas indicam que o Kremlin não está interessado em encerrar a guerra com a Ucrânia, mas continua determinado a atingir seus objetivos de guerra no campo de batalha e pode estar se preparando para um conflito com a OTAN", alertaram especialistas. Eles também acreditam que a Rússia "planeja intensificar as operações ofensivas na Ucrânia a curto e médio prazo, em vez de encerrar a guerra".
Além disso, Moscou pode estar expandindo seu exército "como parte de preparativos mais amplos para um possível conflito entre a Rússia e a OTAN no futuro — especialmente considerando que a Rússia está intensificando seus programas patriótico-militares voltados para os jovens, que visam recrutar jovens para o exército nos próximos anos".
Referindo-se às violações do espaço aéreo de países da OTAN, incluindo a Polônia, por forças russas nas últimas semanas, o Instituto de Segurança e Coordenação (ISW) avaliou que "a Rússia está conduzindo uma campanha agressiva com o objetivo de testar as defesas aéreas da Aliança". Acrescentou que o objetivo também pode ser "reunir informações úteis que a Rússia possa usar em um potencial conflito futuro com a OTAN". Destacou, em particular, os testes russos das capacidades de defesa aérea da OTAN sobre o Mar Báltico.
O relatório também observou que a Rússia continua a desenvolver tecnologia de drones. Citou informações de um blogueiro militar russo ligado ao Kremlin, que afirmou que as forças russas desenvolveram drones de fibra óptica capazes de vigilância em tempo real. Tais soluções poderiam quadruplicar o alcance operacional dos drones nas linhas de frente.
Como explica o ISW, os drones russos controlados por fibra óptica são resistentes à guerra eletrônica. Eles são apoiados por drones retransmissores de sinais, que protegem outros drones dos meios de guerra eletrônica ucranianos e aumentam o alcance e a precisão dos ataques.
Marta Zabłocka (PAP)
mzb/ louco/ rtt/
Relatos de que a Rússia está construindo uma reserva estratégica com base em recrutas indicam que o Kremlin não está interessado em acabar com a guerra na Ucrânia e pode estar se preparando para um conflito com a OTAN, avaliou o Instituto de Estudos da Guerra (ISW) dos EUA.
Segundo nossa fonte, do início de 2025 até 15 de setembro, o Ministério da Defesa russo assinou contratos com aproximadamente 292.000 recrutas, uma média de aproximadamente 31.600 pessoas por mês, segundo um relatório do ISW publicado no domingo. A fonte afirmou que alguns dos novos soldados estão se juntando à reserva estratégica, que a Rússia vem criando desde o início de julho. No entanto, não foi especificado quantos serão enviados para lá e quantos participarão de operações de linha de frente na Ucrânia.
"O comando militar russo pode ter concluído que a Rússia teria condições de criar reservas estratégicas assim que suas perdas começassem a diminuir no verão de 2025", explicaram os analistas. Segundo o lado ucraniano, a Rússia perdeu aproximadamente 32.000 a 48.000 soldados por mês entre janeiro e julho de 2025, o que significa que o número de baixas foi superior à média mensal de recrutas.
"Relatos de que a Rússia está construindo reservas estratégicas indicam que o Kremlin não está interessado em encerrar a guerra com a Ucrânia, mas continua determinado a atingir seus objetivos de guerra no campo de batalha e pode estar se preparando para um conflito com a OTAN", alertaram especialistas. Eles também acreditam que a Rússia "planeja intensificar as operações ofensivas na Ucrânia a curto e médio prazo, em vez de encerrar a guerra".
Além disso, Moscou pode estar expandindo seu exército "como parte de preparativos mais amplos para um possível conflito entre a Rússia e a OTAN no futuro — especialmente considerando que a Rússia está intensificando seus programas patriótico-militares voltados para os jovens, que visam recrutar jovens para o exército nos próximos anos".
Referindo-se às violações do espaço aéreo de países da OTAN, incluindo a Polônia, por forças russas nas últimas semanas, o Instituto de Segurança e Coordenação (ISW) avaliou que "a Rússia está conduzindo uma campanha agressiva com o objetivo de testar as defesas aéreas da Aliança". Acrescentou que o objetivo também pode ser "reunir informações úteis que a Rússia possa usar em um potencial conflito futuro com a OTAN". Destacou, em particular, os testes russos das capacidades de defesa aérea da OTAN sobre o Mar Báltico.
O relatório também observou que a Rússia continua a desenvolver tecnologia de drones. Citou informações de um blogueiro militar russo ligado ao Kremlin, que afirmou que as forças russas desenvolveram drones de fibra óptica capazes de vigilância em tempo real. Tais soluções poderiam quadruplicar o alcance operacional dos drones nas linhas de frente.
Como explica o ISW, os drones russos controlados por fibra óptica são resistentes à guerra eletrônica. Eles são apoiados por drones retransmissores de sinais, que protegem outros drones dos meios de guerra eletrônica ucranianos e aumentam o alcance e a precisão dos ataques.
Marta Zabłocka (PAP)
mzb/ louco/ rtt/
Relatos de que a Rússia está construindo uma reserva estratégica com base em recrutas indicam que o Kremlin não está interessado em acabar com a guerra na Ucrânia e pode estar se preparando para um conflito com a OTAN, avaliou o Instituto de Estudos da Guerra (ISW) dos EUA.
Segundo nossa fonte, do início de 2025 até 15 de setembro, o Ministério da Defesa russo assinou contratos com aproximadamente 292.000 recrutas, uma média de aproximadamente 31.600 pessoas por mês, segundo um relatório do ISW publicado no domingo. A fonte afirmou que alguns dos novos soldados estão se juntando à reserva estratégica, que a Rússia vem criando desde o início de julho. No entanto, não foi especificado quantos serão enviados para lá e quantos participarão de operações de linha de frente na Ucrânia.
"O comando militar russo pode ter concluído que a Rússia teria condições de criar reservas estratégicas assim que suas perdas começassem a diminuir no verão de 2025", explicaram os analistas. Segundo o lado ucraniano, a Rússia perdeu aproximadamente 32.000 a 48.000 soldados por mês entre janeiro e julho de 2025, o que significa que o número de baixas foi superior à média mensal de recrutas.
"Relatos de que a Rússia está construindo reservas estratégicas indicam que o Kremlin não está interessado em encerrar a guerra com a Ucrânia, mas continua determinado a atingir seus objetivos de guerra no campo de batalha e pode estar se preparando para um conflito com a OTAN", alertaram especialistas. Eles também acreditam que a Rússia "planeja intensificar as operações ofensivas na Ucrânia a curto e médio prazo, em vez de encerrar a guerra".
Além disso, Moscou pode estar expandindo seu exército "como parte de preparativos mais amplos para um possível conflito entre a Rússia e a OTAN no futuro — especialmente considerando que a Rússia está intensificando seus programas patriótico-militares voltados para os jovens, que visam recrutar jovens para o exército nos próximos anos".
Referindo-se às violações do espaço aéreo de países da OTAN, incluindo a Polônia, por forças russas nas últimas semanas, o Instituto de Segurança e Coordenação (ISW) avaliou que "a Rússia está conduzindo uma campanha agressiva com o objetivo de testar as defesas aéreas da Aliança". Acrescentou que o objetivo também pode ser "reunir informações úteis que a Rússia possa usar em um potencial conflito futuro com a OTAN". Destacou, em particular, os testes russos das capacidades de defesa aérea da OTAN sobre o Mar Báltico.
O relatório também observou que a Rússia continua a desenvolver tecnologia de drones. Citou informações de um blogueiro militar russo ligado ao Kremlin, que afirmou que as forças russas desenvolveram drones de fibra óptica capazes de vigilância em tempo real. Tais soluções poderiam quadruplicar o alcance operacional dos drones nas linhas de frente.
Como explica o ISW, os drones russos controlados por fibra óptica são resistentes à guerra eletrônica. Eles são apoiados por drones retransmissores de sinais, que protegem outros drones dos meios de guerra eletrônica ucranianos e aumentam o alcance e a precisão dos ataques.
Marta Zabłocka (PAP)
mzb/ louco/ rtt/
Relatos de que a Rússia está construindo uma reserva estratégica com base em recrutas indicam que o Kremlin não está interessado em acabar com a guerra na Ucrânia e pode estar se preparando para um conflito com a OTAN, avaliou o Instituto de Estudos da Guerra (ISW) dos EUA.
Segundo nossa fonte, do início de 2025 até 15 de setembro, o Ministério da Defesa russo assinou contratos com aproximadamente 292.000 recrutas, uma média de aproximadamente 31.600 pessoas por mês, segundo um relatório do ISW publicado no domingo. A fonte afirmou que alguns dos novos soldados estão se juntando à reserva estratégica, que a Rússia vem criando desde o início de julho. No entanto, não foi especificado quantos serão enviados para lá e quantos participarão de operações de linha de frente na Ucrânia.
"O comando militar russo pode ter concluído que a Rússia teria condições de criar reservas estratégicas assim que suas perdas começassem a diminuir no verão de 2025", explicaram os analistas. Segundo o lado ucraniano, a Rússia perdeu aproximadamente 32.000 a 48.000 soldados por mês entre janeiro e julho de 2025, o que significa que o número de baixas foi superior à média mensal de recrutas.
"Relatos de que a Rússia está construindo reservas estratégicas indicam que o Kremlin não está interessado em encerrar a guerra com a Ucrânia, mas continua determinado a atingir seus objetivos de guerra no campo de batalha e pode estar se preparando para um conflito com a OTAN", alertaram especialistas. Eles também acreditam que a Rússia "planeja intensificar as operações ofensivas na Ucrânia a curto e médio prazo, em vez de encerrar a guerra".
Além disso, Moscou pode estar expandindo seu exército "como parte de preparativos mais amplos para um possível conflito entre a Rússia e a OTAN no futuro — especialmente considerando que a Rússia está intensificando seus programas patriótico-militares voltados para os jovens, que visam recrutar jovens para o exército nos próximos anos".
Referindo-se às violações do espaço aéreo de países da OTAN, incluindo a Polônia, por forças russas nas últimas semanas, o Instituto de Segurança e Coordenação (ISW) avaliou que "a Rússia está conduzindo uma campanha agressiva com o objetivo de testar as defesas aéreas da Aliança". Acrescentou que o objetivo também pode ser "reunir informações úteis que a Rússia possa usar em um potencial conflito futuro com a OTAN". Destacou, em particular, os testes russos das capacidades de defesa aérea da OTAN sobre o Mar Báltico.
O relatório também observou que a Rússia continua a desenvolver tecnologia de drones. Citou informações de um blogueiro militar russo ligado ao Kremlin, que afirmou que as forças russas desenvolveram drones de fibra óptica capazes de vigilância em tempo real. Tais soluções poderiam quadruplicar o alcance operacional dos drones nas linhas de frente.
Como explica o ISW, os drones russos controlados por fibra óptica são resistentes à guerra eletrônica. Eles são apoiados por drones retransmissores de sinais, que protegem outros drones dos meios de guerra eletrônica ucranianos e aumentam o alcance e a precisão dos ataques.
Marta Zabłocka (PAP)
mzb/ louco/ rtt/
Relatos de que a Rússia está construindo uma reserva estratégica com base em recrutas indicam que o Kremlin não está interessado em acabar com a guerra na Ucrânia e pode estar se preparando para um conflito com a OTAN, avaliou o Instituto de Estudos da Guerra (ISW) dos EUA.
Segundo nossa fonte, do início de 2025 até 15 de setembro, o Ministério da Defesa russo assinou contratos com aproximadamente 292.000 recrutas, uma média de aproximadamente 31.600 pessoas por mês, segundo um relatório do ISW publicado no domingo. A fonte afirmou que alguns dos novos soldados estão se juntando à reserva estratégica, que a Rússia vem criando desde o início de julho. No entanto, não foi especificado quantos serão enviados para lá e quantos participarão de operações de linha de frente na Ucrânia.
"O comando militar russo pode ter concluído que a Rússia teria condições de criar reservas estratégicas assim que suas perdas começassem a diminuir no verão de 2025", explicaram os analistas. Segundo o lado ucraniano, a Rússia perdeu aproximadamente 32.000 a 48.000 soldados por mês entre janeiro e julho de 2025, o que significa que o número de baixas foi superior à média mensal de recrutas.
"Relatos de que a Rússia está construindo reservas estratégicas indicam que o Kremlin não está interessado em encerrar a guerra com a Ucrânia, mas continua determinado a atingir seus objetivos de guerra no campo de batalha e pode estar se preparando para um conflito com a OTAN", alertaram especialistas. Eles também acreditam que a Rússia "planeja intensificar as operações ofensivas na Ucrânia a curto e médio prazo, em vez de encerrar a guerra".
Além disso, Moscou pode estar expandindo seu exército "como parte de preparativos mais amplos para um possível conflito entre a Rússia e a OTAN no futuro — especialmente considerando que a Rússia está intensificando seus programas patriótico-militares voltados para os jovens, que visam recrutar jovens para as forças armadas nos próximos anos".
Referindo-se às violações do espaço aéreo de países da OTAN, incluindo a Polônia, por forças russas nas últimas semanas, o Instituto de Segurança e Coordenação (ISW) avaliou que "a Rússia está conduzindo uma campanha agressiva com o objetivo de testar as defesas aéreas da Aliança". Acrescentou que o objetivo também pode ser "reunir informações úteis que a Rússia possa usar em um potencial conflito futuro com a OTAN". Destacou, em particular, os testes russos das capacidades de defesa aérea da OTAN sobre o Mar Báltico.
O relatório também observou que a Rússia continua a desenvolver tecnologia de drones. Citou informações de um blogueiro militar russo ligado ao Kremlin, que afirmou que as forças russas desenvolveram drones de fibra óptica capazes de vigilância em tempo real. Tais soluções poderiam quadruplicar o alcance operacional dos drones nas linhas de frente.
Como explica o ISW, os drones russos controlados por fibra óptica são resistentes à guerra eletrônica. Eles são apoiados por drones retransmissores de sinais, que protegem outros drones dos meios de guerra eletrônica ucranianos e aumentam o alcance e a precisão dos ataques.
Marta Zabłocka (PAP)
mzb/ louco/ rtt/
Relatos de que a Rússia está construindo uma reserva estratégica com base em recrutas indicam que o Kremlin não está interessado em acabar com a guerra na Ucrânia e pode estar se preparando para um conflito com a OTAN, avaliou o Instituto de Estudos da Guerra (ISW) dos EUA.
Segundo nossa fonte, do início de 2025 até 15 de setembro, o Ministério da Defesa russo assinou contratos com aproximadamente 292.000 recrutas, uma média de aproximadamente 31.600 pessoas por mês, segundo um relatório do ISW publicado no domingo. A fonte afirmou que alguns dos novos soldados estão se juntando à reserva estratégica, que a Rússia vem criando desde o início de julho. No entanto, não foi especificado quantos serão enviados para lá e quantos participarão de operações de linha de frente na Ucrânia.
"O comando militar russo pode ter concluído que a Rússia teria condições de criar reservas estratégicas assim que suas perdas começassem a diminuir no verão de 2025", explicaram os analistas. Segundo o lado ucraniano, a Rússia perdeu aproximadamente 32.000 a 48.000 soldados por mês entre janeiro e julho de 2025, o que significa que o número de baixas foi superior à média mensal de recrutas.
"Relatos de que a Rússia está construindo reservas estratégicas indicam que o Kremlin não está interessado em encerrar a guerra com a Ucrânia, mas continua determinado a atingir seus objetivos de guerra no campo de batalha e pode estar se preparando para um conflito com a OTAN", alertaram especialistas. Eles também acreditam que a Rússia "planeja intensificar as operações ofensivas na Ucrânia a curto e médio prazo, em vez de encerrar a guerra".
Além disso, Moscou pode estar expandindo seu exército "como parte de preparativos mais amplos para um possível conflito entre a Rússia e a OTAN no futuro — especialmente considerando que a Rússia está intensificando seus programas patriótico-militares voltados para os jovens, que visam recrutar jovens para o exército nos próximos anos".
Referindo-se às violações do espaço aéreo de países da OTAN, incluindo a Polônia, por forças russas nas últimas semanas, o Instituto de Segurança e Coordenação (ISW) avaliou que "a Rússia está conduzindo uma campanha agressiva com o objetivo de testar as defesas aéreas da Aliança". Acrescentou que o objetivo também pode ser "reunir informações úteis que a Rússia possa usar em um potencial conflito futuro com a OTAN". Destacou, em particular, os testes russos das capacidades de defesa aérea da OTAN sobre o Mar Báltico.
O relatório também observou que a Rússia continua a desenvolver tecnologia de drones. Citou informações de um blogueiro militar russo ligado ao Kremlin, que afirmou que as forças russas desenvolveram drones de fibra óptica capazes de vigilância em tempo real. Tais soluções poderiam quadruplicar o alcance operacional dos drones nas linhas de frente.
Como explica o ISW, os drones russos controlados por fibra óptica são resistentes à guerra eletrônica. Eles são apoiados por drones retransmissores de sinais, que protegem outros drones dos meios de guerra eletrônica ucranianos e aumentam o alcance e a precisão dos ataques.
Marta Zabłocka (PAP)
mzb/ louco/ rtt/
Relatos de que a Rússia está construindo uma reserva estratégica com base em recrutas indicam que o Kremlin não está interessado em acabar com a guerra na Ucrânia e pode estar se preparando para um conflito com a OTAN, avaliou o Instituto de Estudos da Guerra (ISW) dos EUA.
Segundo nossa fonte, do início de 2025 até 15 de setembro, o Ministério da Defesa russo assinou contratos com aproximadamente 292.000 recrutas, uma média de aproximadamente 31.600 pessoas por mês, segundo um relatório do ISW publicado no domingo. A fonte afirmou que alguns dos novos soldados estão se juntando à reserva estratégica, que a Rússia vem criando desde o início de julho. No entanto, não foi especificado quantos serão enviados para lá e quantos participarão de operações de linha de frente na Ucrânia.
"O comando militar russo pode ter concluído que a Rússia teria condições de criar reservas estratégicas assim que suas perdas começassem a diminuir no verão de 2025", explicaram os analistas. Segundo o lado ucraniano, a Rússia perdeu aproximadamente 32.000 a 48.000 soldados por mês entre janeiro e julho de 2025, o que significa que o número de baixas foi superior à média mensal de recrutas.
"Relatos de que a Rússia está construindo reservas estratégicas indicam que o Kremlin não está interessado em encerrar a guerra com a Ucrânia, mas continua determinado a atingir seus objetivos de guerra no campo de batalha e pode estar se preparando para um conflito com a OTAN", alertaram especialistas. Eles também acreditam que a Rússia "planeja intensificar as operações ofensivas na Ucrânia a curto e médio prazo, em vez de encerrar a guerra".
Além disso, Moscou pode estar expandindo seu exército "como parte de preparativos mais amplos para um possível conflito entre a Rússia e a OTAN no futuro — especialmente considerando que a Rússia está intensificando seus programas patriótico-militares voltados para os jovens, que visam recrutar jovens para o exército nos próximos anos".
Referindo-se às violações do espaço aéreo de países da OTAN, incluindo a Polônia, por forças russas nas últimas semanas, o Instituto de Segurança e Coordenação (ISW) avaliou que "a Rússia está conduzindo uma campanha agressiva com o objetivo de testar as defesas aéreas da Aliança". Acrescentou que o objetivo também pode ser "reunir informações úteis que a Rússia possa usar em um potencial conflito futuro com a OTAN". Destacou, em particular, os testes russos das capacidades de defesa aérea da OTAN sobre o Mar Báltico.
O relatório também observou que a Rússia continua a desenvolver tecnologia de drones. Citou informações de um blogueiro militar russo ligado ao Kremlin, que afirmou que as forças russas desenvolveram drones de fibra óptica capazes de vigilância em tempo real. Tais soluções poderiam quadruplicar o alcance operacional dos drones nas linhas de frente.
Como explica o ISW, os drones russos controlados por fibra óptica são resistentes à guerra eletrônica. Eles são apoiados por drones retransmissores de sinais, que protegem outros drones dos meios de guerra eletrônica ucranianos e aumentam o alcance e a precisão dos ataques.
Marta Zabłocka (PAP)
mzb/ louco/ rtt/
Relatos de que a Rússia está construindo uma reserva estratégica com base em recrutas indicam que o Kremlin não está interessado em acabar com a guerra na Ucrânia e pode estar se preparando para um conflito com a OTAN, avaliou o Instituto de Estudos da Guerra (ISW) dos EUA.
Segundo nossa fonte, do início de 2025 até 15 de setembro, o Ministério da Defesa russo assinou contratos com aproximadamente 292.000 recrutas, uma média de aproximadamente 31.600 pessoas por mês, segundo um relatório do ISW publicado no domingo. A fonte afirmou que alguns dos novos soldados estão se juntando à reserva estratégica, que a Rússia vem criando desde o início de julho. No entanto, não foi especificado quantos serão enviados para lá e quantos participarão de operações de linha de frente na Ucrânia.
"O comando militar russo pode ter concluído que a Rússia teria condições de criar reservas estratégicas assim que suas perdas começassem a diminuir no verão de 2025", explicaram os analistas. Segundo o lado ucraniano, a Rússia perdeu aproximadamente 32.000 a 48.000 soldados por mês entre janeiro e julho de 2025, o que significa que o número de baixas foi superior à média mensal de recrutas.
"Relatos de que a Rússia está construindo reservas estratégicas indicam que o Kremlin não está interessado em encerrar a guerra com a Ucrânia, mas continua determinado a atingir seus objetivos de guerra no campo de batalha e pode estar se preparando para um conflito com a OTAN", alertaram especialistas. Eles também acreditam que a Rússia "planeja intensificar as operações ofensivas na Ucrânia a curto e médio prazo, em vez de encerrar a guerra".
Além disso, Moscou pode estar expandindo seu exército "como parte de preparativos mais amplos para um possível conflito entre a Rússia e a OTAN no futuro — especialmente considerando que a Rússia está intensificando seus programas patriótico-militares voltados para os jovens, que visam recrutar jovens para as forças armadas nos próximos anos".
Referindo-se às violações do espaço aéreo de países da OTAN, incluindo a Polônia, por forças russas nas últimas semanas, o Instituto de Segurança e Coordenação (ISW) avaliou que "a Rússia está conduzindo uma campanha agressiva com o objetivo de testar as defesas aéreas da Aliança". Acrescentou que o objetivo também pode ser "reunir informações úteis que a Rússia possa usar em um potencial conflito futuro com a OTAN". Destacou, em particular, os testes russos das capacidades de defesa aérea da OTAN sobre o Mar Báltico.
O relatório também observou que a Rússia continua a desenvolver tecnologia de drones. Citou informações de um blogueiro militar russo ligado ao Kremlin, que afirmou que as forças russas desenvolveram drones de fibra óptica capazes de vigilância em tempo real. Tais soluções poderiam quadruplicar o alcance operacional dos drones nas linhas de frente.
Como explica o ISW, os drones russos controlados por fibra óptica são resistentes à guerra eletrônica. Eles são apoiados por drones retransmissores de sinais, que protegem outros drones dos meios de guerra eletrônica ucranianos e aumentam o alcance e a precisão dos ataques.
Marta Zabłocka (PAP)
mzb/ louco/ rtt/
Relatos de que a Rússia está construindo uma reserva estratégica com base em recrutas indicam que o Kremlin não está interessado em acabar com a guerra na Ucrânia e pode estar se preparando para um conflito com a OTAN, avaliou o Instituto de Estudos da Guerra (ISW) dos EUA.
Segundo nossa fonte, do início de 2025 até 15 de setembro, o Ministério da Defesa russo assinou contratos com aproximadamente 292.000 recrutas, uma média de aproximadamente 31.600 pessoas por mês, segundo um relatório do ISW publicado no domingo. A fonte afirmou que alguns dos novos soldados estão se juntando à reserva estratégica, que a Rússia vem criando desde o início de julho. No entanto, não foi especificado quantos serão enviados para lá e quantos participarão de operações de linha de frente na Ucrânia.
"O comando militar russo pode ter concluído que a Rússia teria condições de criar reservas estratégicas assim que suas perdas começassem a diminuir no verão de 2025", explicaram os analistas. Segundo o lado ucraniano, a Rússia perdeu aproximadamente 32.000 a 48.000 soldados por mês entre janeiro e julho de 2025, o que significa que o número de baixas foi superior à média mensal de recrutas.
"Relatos de que a Rússia está construindo reservas estratégicas indicam que o Kremlin não está interessado em encerrar a guerra com a Ucrânia, mas continua determinado a atingir seus objetivos de guerra no campo de batalha e pode estar se preparando para um conflito com a OTAN", alertaram especialistas. Eles também acreditam que a Rússia "planeja intensificar as operações ofensivas na Ucrânia a curto e médio prazo, em vez de encerrar a guerra".
Além disso, Moscou pode estar expandindo seu exército "como parte de preparativos mais amplos para um possível conflito entre a Rússia e a OTAN no futuro — especialmente considerando que a Rússia está intensificando seus programas patriótico-militares voltados para os jovens, que visam recrutar jovens para o exército nos próximos anos".
Referindo-se às violações do espaço aéreo de países da OTAN, incluindo a Polônia, por forças russas nas últimas semanas, o Instituto de Segurança e Coordenação (ISW) avaliou que "a Rússia está conduzindo uma campanha agressiva com o objetivo de testar as defesas aéreas da Aliança". Acrescentou que o objetivo também pode ser "reunir informações úteis que a Rússia possa usar em um potencial conflito futuro com a OTAN". Destacou, em particular, os testes russos das capacidades de defesa aérea da OTAN sobre o Mar Báltico.
O relatório também observou que a Rússia continua a desenvolver tecnologia de drones. Citou informações de um blogueiro militar russo ligado ao Kremlin, que afirmou que as forças russas desenvolveram drones de fibra óptica capazes de vigilância em tempo real. Tais soluções poderiam quadruplicar o alcance operacional dos drones nas linhas de frente.
Como explica o ISW, os drones russos controlados por fibra óptica são resistentes à guerra eletrônica. Eles são apoiados por drones retransmissores de sinais, que protegem outros drones dos meios de guerra eletrônica ucranianos e aumentam o alcance e a precisão dos ataques.
Marta Zabłocka (PAP)
mzb/ louco/ rtt/
Relatos de que a Rússia está construindo uma reserva estratégica com base em recrutas indicam que o Kremlin não está interessado em acabar com a guerra na Ucrânia e pode estar se preparando para um conflito com a OTAN, avaliou o Instituto de Estudos da Guerra (ISW) dos EUA.
Segundo a nossa fonte, desde o início de 2025 até 15 de setembro, o Ministério da Defesa russo assinou contratos com cerca de 292.000 recrutas, uma média de cerca de 31.600 pessoas por mês, segundo um relatório do ISW publicado no domingo. A fonte afirmou que alguns dos novos militares estão a juntar-se à reserva estratégica, que a Rússia tem vindo a criar desde o início de julho. No entanto, não foi especificado quantos estão a ser enviados para lá e quantos estão a participar em operações da linha da frente na Ucrânia.
“O comando militar russo pode ter concluído que a Rússia seria capaz de criar reservas estratégicas assim que as suas perdas começassem a diminuir no verão de 2025”, explicaram os analistas. De acordo com o lado ucraniano, a Rússia perdeu aproximadamente 32.000 a 48.000 soldados por mês entre Janeiro e Julho de 2025, o que significa que o número de vítimas foi superior ao número médio mensal de recrutas.
“Relatos de que a Rússia está a construir reservas estratégicas indicam que o Kremlin não está interessado em acabar com a guerra com a Ucrânia, mas continua determinado a alcançar os seus objectivos de guerra no campo de batalha e pode estar a preparar-se para um conflito com a NATO”, alertaram os especialistas. Eles também acreditam que a Rússia “planeja intensificar as operações ofensivas na Ucrânia no curto e médio prazo, em vez de acabar com a guerra”.
Além disso, Moscovo pode estar a expandir o seu exército "como parte de preparativos mais amplos para um possível conflito entre a Rússia e a NATO no futuro - especialmente tendo em conta que a Rússia está a intensificar os seus programas patriótico-militares destinados à juventude, que visam recrutar jovens para o exército nos próximos anos".
Referindo-se às violações do espaço aéreo dos países da NATO, incluindo a Polónia, pelas forças russas nas últimas semanas, o Instituto de Segurança e Coordenação (ISW) avaliou que “a Rússia está a conduzir uma campanha agressiva destinada a testar as defesas aéreas da Aliança”. Acrescentou que o objectivo também pode ser “reunir informações úteis que a Rússia possa então utilizar num potencial conflito futuro com a NATO”. Destacou particularmente os testes da Rússia às capacidades de defesa aérea da OTAN sobre o Mar Báltico.
O relatório também observou que a Rússia continua a desenvolver tecnologia de drones. Citou informações de um blogueiro militar russo ligado ao Kremlin, que afirmou que as forças russas desenvolveram drones de fibra óptica capazes de vigilância em tempo real. Tais soluções poderiam quadruplicar o alcance operacional dos drones nas linhas de frente.
Como explica o ISW, os drones russos controlados por fibra óptica são resistentes à guerra electrónica. São apoiados por drones retransmissores de sinais, que protegem outros drones dos meios de guerra electrónica ucranianos e aumentam o alcance e a precisão dos ataques.
Marta Zablocka (PAP)
mzb/ louco/ rtt/
Relatos de que a Rússia está a construir uma reserva estratégica baseada em recrutas indicam que o Kremlin não está interessado em acabar com a guerra na Ucrânia e pode estar a preparar-se para um conflito com a NATO, avaliou o Instituto para o Estudo da Guerra (ISW) dos EUA.
Segundo a nossa fonte, desde o início de 2025 até 15 de setembro, o Ministério da Defesa russo assinou contratos com cerca de 292.000 recrutas, uma média de cerca de 31.600 pessoas por mês, segundo um relatório do ISW publicado no domingo. A fonte afirmou que alguns dos novos militares estão a juntar-se à reserva estratégica, que a Rússia tem vindo a criar desde o início de julho. No entanto, não foi especificado quantos estão a ser enviados para lá e quantos estão a participar em operações da linha da frente na Ucrânia.
“O comando militar russo pode ter concluído que a Rússia seria capaz de criar reservas estratégicas assim que as suas perdas começassem a diminuir no verão de 2025”, explicaram os analistas. De acordo com o lado ucraniano, a Rússia perdeu aproximadamente 32.000 a 48.000 soldados por mês entre Janeiro e Julho de 2025, o que significa que o número de vítimas foi superior ao número médio mensal de recrutas.
“Relatos de que a Rússia está a construir reservas estratégicas indicam que o Kremlin não está interessado em acabar com a guerra com a Ucrânia, mas continua determinado a alcançar os seus objectivos de guerra no campo de batalha e pode estar a preparar-se para um conflito com a NATO”, alertaram os especialistas. Eles também acreditam que a Rússia “planeja intensificar as operações ofensivas na Ucrânia no curto e médio prazo, em vez de acabar com a guerra”.
Além disso, Moscovo pode estar a expandir o seu exército "como parte de preparativos mais amplos para um possível conflito entre a Rússia e a NATO no futuro - especialmente tendo em conta que a Rússia está a intensificar os seus programas patriótico-militares destinados à juventude, que visam recrutar jovens para o exército nos próximos anos".
Referindo-se às violações do espaço aéreo dos países da NATO, incluindo a Polónia, pelas forças russas nas últimas semanas, o Instituto de Segurança e Coordenação (ISW) avaliou que “a Rússia está a conduzir uma campanha agressiva destinada a testar as defesas aéreas da Aliança”. Acrescentou que o objectivo também pode ser “reunir informações úteis que a Rússia possa então utilizar num potencial conflito futuro com a NATO”. Destacou particularmente os testes da Rússia às capacidades de defesa aérea da OTAN sobre o Mar Báltico.
O relatório também observou que a Rússia continua a desenvolver tecnologia de drones. Citou informações de um blogueiro militar russo ligado ao Kremlin, que afirmou que as forças russas desenvolveram drones de fibra óptica capazes de vigilância em tempo real. Tais soluções poderiam quadruplicar o alcance operacional dos drones nas linhas de frente.
Como explica o ISW, os drones russos controlados por fibra óptica são resistentes à guerra electrónica. São apoiados por drones retransmissores de sinais, que protegem outros drones dos meios de guerra electrónica ucranianos e aumentam o alcance e a precisão dos ataques.
Marta Zablocka (PAP)
mzb/ louco/ rtt/
Relatos de que a Rússia está a construir uma reserva estratégica baseada em recrutas indicam que o Kremlin não está interessado em acabar com a guerra na Ucrânia e pode estar a preparar-se para um conflito com a NATO, avaliou o Instituto para o Estudo da Guerra (ISW) dos EUA.
Segundo a nossa fonte, desde o início de 2025 até 15 de setembro, o Ministério da Defesa russo assinou contratos com cerca de 292.000 recrutas, uma média de cerca de 31.600 pessoas por mês, segundo um relatório do ISW publicado no domingo. A fonte afirmou que alguns dos novos militares estão a juntar-se à reserva estratégica, que a Rússia tem vindo a criar desde o início de julho. No entanto, não foi especificado quantos estão a ser enviados para lá e quantos estão a participar em operações da linha da frente na Ucrânia.
“O comando militar russo pode ter concluído que a Rússia seria capaz de criar reservas estratégicas assim que as suas perdas começassem a diminuir no verão de 2025”, explicaram os analistas. De acordo com o lado ucraniano, a Rússia perdeu aproximadamente 32.000 a 48.000 soldados por mês entre Janeiro e Julho de 2025, o que significa que o número de vítimas foi superior ao número médio mensal de recrutas.
“Relatos de que a Rússia está a construir reservas estratégicas indicam que o Kremlin não está interessado em acabar com a guerra com a Ucrânia, mas continua determinado a alcançar os seus objectivos de guerra no campo de batalha e pode estar a preparar-se para um conflito com a NATO”, alertaram os especialistas. Eles também acreditam que a Rússia “planeja intensificar as operações ofensivas na Ucrânia no curto e médio prazo, em vez de acabar com a guerra”.
Além disso, Moscovo pode estar a expandir o seu exército "como parte de preparativos mais amplos para um possível conflito entre a Rússia e a NATO no futuro - especialmente tendo em conta que a Rússia está a intensificar os seus programas patriótico-militares destinados à juventude, que visam recrutar jovens para o exército nos próximos anos".
Referindo-se às violações do espaço aéreo dos países da NATO, incluindo a Polónia, pelas forças russas nas últimas semanas, o Instituto de Segurança e Coordenação (ISW) avaliou que “a Rússia está a conduzir uma campanha agressiva destinada a testar as defesas aéreas da Aliança”. Acrescentou que o objectivo também pode ser “reunir informações úteis que a Rússia possa então utilizar num potencial conflito futuro com a NATO”. Destacou particularmente os testes da Rússia às capacidades de defesa aérea da OTAN sobre o Mar Báltico.
O relatório também observou que a Rússia continua a desenvolver tecnologia de drones. Citou informações de um blogueiro militar russo ligado ao Kremlin, que afirmou que as forças russas desenvolveram drones de fibra óptica capazes de vigilância em tempo real. Tais soluções poderiam quadruplicar o alcance operacional dos drones nas linhas de frente.
Como explica o ISW, os drones russos controlados por fibra óptica são resistentes à guerra electrónica. São apoiados por drones retransmissores de sinais, que protegem outros drones dos meios de guerra electrónica ucranianos e aumentam o alcance e a precisão dos ataques.
Marta Zablocka (PAP)
mzb/ louco/ rtt/
Relatos de que a Rússia está a construir uma reserva estratégica baseada em recrutas indicam que o Kremlin não está interessado em acabar com a guerra na Ucrânia e pode estar a preparar-se para um conflito com a NATO, avaliou o Instituto para o Estudo da Guerra (ISW) dos EUA.
Segundo a nossa fonte, desde o início de 2025 até 15 de setembro, o Ministério da Defesa russo assinou contratos com cerca de 292.000 recrutas, uma média de cerca de 31.600 pessoas por mês, segundo um relatório do ISW publicado no domingo. A fonte afirmou que alguns dos novos militares estão a juntar-se à reserva estratégica, que a Rússia tem vindo a criar desde o início de julho. No entanto, não foi especificado quantos estão a ser enviados para lá e quantos estão a participar em operações da linha da frente na Ucrânia.
“O comando militar russo pode ter concluído que a Rússia seria capaz de criar reservas estratégicas assim que as suas perdas começassem a diminuir no verão de 2025”, explicaram os analistas. De acordo com o lado ucraniano, a Rússia perdeu aproximadamente 32.000 a 48.000 soldados por mês entre Janeiro e Julho de 2025, o que significa que o número de vítimas foi superior ao número médio mensal de recrutas.
“Relatos de que a Rússia está a construir reservas estratégicas indicam que o Kremlin não está interessado em acabar com a guerra com a Ucrânia, mas continua determinado a alcançar os seus objectivos de guerra no campo de batalha e pode estar a preparar-se para um conflito com a NATO”, alertaram os especialistas. Eles também acreditam que a Rússia “planeja intensificar as operações ofensivas na Ucrânia no curto e médio prazo, em vez de acabar com a guerra”.
Além disso, Moscovo pode estar a expandir o seu exército "como parte de preparativos mais amplos para um possível conflito entre a Rússia e a NATO no futuro - especialmente tendo em conta que a Rússia está a intensificar os seus programas patriótico-militares destinados à juventude, que visam recrutar jovens para o exército nos próximos anos".
Referindo-se às violações do espaço aéreo dos países da NATO, incluindo a Polónia, pelas forças russas nas últimas semanas, o Instituto de Segurança e Coordenação (ISW) avaliou que “a Rússia está a conduzir uma campanha agressiva destinada a testar as defesas aéreas da Aliança”. Acrescentou que o objectivo também pode ser “reunir informações úteis que a Rússia possa então utilizar num potencial conflito futuro com a NATO”. Destacou particularmente os testes da Rússia às capacidades de defesa aérea da OTAN sobre o Mar Báltico.
O relatório também observou que a Rússia continua a desenvolver tecnologia de drones. Citou informações de um blogueiro militar russo ligado ao Kremlin, que afirmou que as forças russas desenvolveram drones de fibra óptica capazes de vigilância em tempo real. Tais soluções poderiam quadruplicar o alcance operacional dos drones nas linhas de frente.
Como explica o ISW, os drones russos controlados por fibra óptica são resistentes à guerra electrónica. São apoiados por drones retransmissores de sinais, que protegem outros drones dos meios de guerra electrónica ucranianos e aumentam o alcance e a precisão dos ataques.
Marta Zablocka (PAP)
mzb/ louco/ rtt/
Relatos de que a Rússia está a construir uma reserva estratégica baseada em recrutas indicam que o Kremlin não está interessado em acabar com a guerra na Ucrânia e pode estar a preparar-se para um conflito com a NATO, avaliou o Instituto para o Estudo da Guerra (ISW) dos EUA.
Segundo a nossa fonte, desde o início de 2025 até 15 de setembro, o Ministério da Defesa russo assinou contratos com cerca de 292.000 recrutas, uma média de cerca de 31.600 pessoas por mês, segundo um relatório do ISW publicado no domingo. A fonte afirmou que alguns dos novos militares estão a juntar-se à reserva estratégica, que a Rússia tem vindo a criar desde o início de julho. No entanto, não foi especificado quantos estão a ser enviados para lá e quantos estão a participar em operações da linha da frente na Ucrânia.
“O comando militar russo pode ter concluído que a Rússia seria capaz de criar reservas estratégicas assim que as suas perdas começassem a diminuir no verão de 2025”, explicaram os analistas. De acordo com o lado ucraniano, a Rússia perdeu aproximadamente 32.000 a 48.000 soldados por mês entre Janeiro e Julho de 2025, o que significa que o número de vítimas foi superior ao número médio mensal de recrutas.
“Relatos de que a Rússia está a construir reservas estratégicas indicam que o Kremlin não está interessado em acabar com a guerra com a Ucrânia, mas continua determinado a alcançar os seus objectivos de guerra no campo de batalha e pode estar a preparar-se para um conflito com a NATO”, alertaram os especialistas. Eles também acreditam que a Rússia “planeja intensificar as operações ofensivas na Ucrânia no curto e médio prazo, em vez de acabar com a guerra”.
Além disso, Moscovo pode estar a expandir o seu exército "como parte de preparativos mais amplos para um possível conflito entre a Rússia e a NATO no futuro - especialmente tendo em conta que a Rússia está a intensificar os seus programas patriótico-militares destinados à juventude, que visam recrutar jovens para o exército nos próximos anos".
Referindo-se às violações do espaço aéreo dos países da NATO, incluindo a Polónia, pelas forças russas nas últimas semanas, o Instituto de Segurança e Coordenação (ISW) avaliou que “a Rússia está a conduzir uma campanha agressiva destinada a testar as defesas aéreas da Aliança”. Acrescentou que o objectivo também pode ser “reunir informações úteis que a Rússia possa então utilizar num potencial conflito futuro com a NATO”. Destacou particularmente os testes da Rússia às capacidades de defesa aérea da OTAN sobre o Mar Báltico.
O relatório também observou que a Rússia continua a desenvolver tecnologia de drones. Citou informações de um blogueiro militar russo ligado ao Kremlin, que afirmou que as forças russas desenvolveram drones de fibra óptica capazes de vigilância em tempo real. Tais soluções poderiam quadruplicar o alcance operacional dos drones nas linhas de frente.
Como explica o ISW, os drones russos controlados por fibra óptica são resistentes à guerra electrónica. São apoiados por drones retransmissores de sinais, que protegem outros drones dos meios de guerra electrónica ucranianos e aumentam o alcance e a precisão dos ataques.
Marta Zablocka (PAP)
mzb/ louco/ rtt/
Relatos de que a Rússia está a construir uma reserva estratégica baseada em recrutas indicam que o Kremlin não está interessado em acabar com a guerra na Ucrânia e pode estar a preparar-se para um conflito com a NATO, avaliou o Instituto para o Estudo da Guerra (ISW) dos EUA.
Segundo a nossa fonte, desde o início de 2025 até 15 de setembro, o Ministério da Defesa russo assinou contratos com cerca de 292.000 recrutas, uma média de cerca de 31.600 pessoas por mês, segundo um relatório do ISW publicado no domingo. A fonte afirmou que alguns dos novos militares estão a juntar-se à reserva estratégica, que a Rússia tem vindo a criar desde o início de julho. No entanto, não foi especificado quantos estão a ser enviados para lá e quantos estão a participar em operações da linha da frente na Ucrânia.
“O comando militar russo pode ter concluído que a Rússia seria capaz de criar reservas estratégicas assim que as suas perdas começassem a diminuir no verão de 2025”, explicaram os analistas. De acordo com o lado ucraniano, a Rússia perdeu aproximadamente 32.000 a 48.000 soldados por mês entre Janeiro e Julho de 2025, o que significa que o número de vítimas foi superior ao número médio mensal de recrutas.
“Relatos de que a Rússia está a construir reservas estratégicas indicam que o Kremlin não está interessado em acabar com a guerra com a Ucrânia, mas continua determinado a alcançar os seus objectivos de guerra no campo de batalha e pode estar a preparar-se para um conflito com a NATO”, alertaram os especialistas. Eles também acreditam que a Rússia “planeja intensificar as operações ofensivas na Ucrânia no curto e médio prazo, em vez de acabar com a guerra”.
Além disso, Moscovo pode estar a expandir o seu exército "como parte de preparativos mais amplos para um possível conflito entre a Rússia e a NATO no futuro - especialmente tendo em conta que a Rússia está a intensificar os seus programas patriótico-militares destinados à juventude, que visam recrutar jovens para o exército nos próximos anos".
Referindo-se às violações do espaço aéreo dos países da NATO, incluindo a Polónia, pelas forças russas nas últimas semanas, o Instituto de Segurança e Coordenação (ISW) avaliou que “a Rússia está a conduzir uma campanha agressiva destinada a testar as defesas aéreas da Aliança”. Acrescentou que o objectivo também pode ser “reunir informações úteis que a Rússia possa então utilizar num potencial conflito futuro com a NATO”. Destacou particularmente os testes da Rússia às capacidades de defesa aérea da OTAN sobre o Mar Báltico.
O relatório também observou que a Rússia continua a desenvolver tecnologia de drones. Citou informações de um blogueiro militar russo ligado ao Kremlin, que afirmou que as forças russas desenvolveram drones de fibra óptica capazes de vigilância em tempo real. Tais soluções poderiam quadruplicar o alcance operacional dos drones nas linhas de frente.
Como explica o ISW, os drones russos controlados por fibra óptica são resistentes à guerra electrónica. São apoiados por drones retransmissores de sinais, que protegem outros drones dos meios de guerra electrónica ucranianos e aumentam o alcance e a precisão dos ataques.
Marta Zablocka (PAP)
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Relatos de que a Rússia está a construir uma reserva estratégica baseada em recrutas indicam que o Kremlin não está interessado em acabar com a guerra na Ucrânia e pode estar a preparar-se para um conflito com a NATO, avaliou o Instituto para o Estudo da Guerra (ISW) dos EUA.
Segundo a nossa fonte, desde o início de 2025 até 15 de setembro, o Ministério da Defesa russo assinou contratos com cerca de 292.000 recrutas, uma média de cerca de 31.600 pessoas por mês, segundo um relatório do ISW publicado no domingo. A fonte afirmou que alguns dos novos militares estão a juntar-se à reserva estratégica, que a Rússia tem vindo a criar desde o início de julho. No entanto, não foi especificado quantos estão a ser enviados para lá e quantos estão a participar em operações da linha da frente na Ucrânia.
“O comando militar russo pode ter concluído que a Rússia seria capaz de criar reservas estratégicas assim que as suas perdas começassem a diminuir no verão de 2025”, explicaram os analistas. De acordo com o lado ucraniano, a Rússia perdeu aproximadamente 32.000 a 48.000 soldados por mês entre Janeiro e Julho de 2025, o que significa que o número de vítimas foi superior ao número médio mensal de recrutas.
“Relatos de que a Rússia está a construir reservas estratégicas indicam que o Kremlin não está interessado em acabar com a guerra com a Ucrânia, mas continua determinado a alcançar os seus objectivos de guerra no campo de batalha e pode estar a preparar-se para um conflito com a NATO”, alertaram os especialistas. Eles também acreditam que a Rússia “planeja intensificar as operações ofensivas na Ucrânia no curto e médio prazo, em vez de acabar com a guerra”.
Além disso, Moscovo pode estar a expandir o seu exército "como parte de preparativos mais amplos para um possível conflito entre a Rússia e a NATO no futuro - especialmente tendo em conta que a Rússia está a intensificar os seus programas patriótico-militares destinados à juventude, que visam recrutar jovens para o exército nos próximos anos".
Referindo-se às violações do espaço aéreo dos países da NATO, incluindo a Polónia, pelas forças russas nas últimas semanas, o Instituto de Segurança e Coordenação (ISW) avaliou que “a Rússia está a conduzir uma campanha agressiva destinada a testar as defesas aéreas da Aliança”. Acrescentou que o objectivo também pode ser “reunir informações úteis que a Rússia possa então utilizar num potencial conflito futuro com a NATO”. Destacou particularmente os testes da Rússia às capacidades de defesa aérea da OTAN sobre o Mar Báltico.
O relatório também observou que a Rússia continua a desenvolver tecnologia de drones. Citou informações de um blogueiro militar russo ligado ao Kremlin, que afirmou que as forças russas desenvolveram drones de fibra óptica capazes de vigilância em tempo real. Tais soluções poderiam quadruplicar o alcance operacional dos drones nas linhas de frente.
Como explica o ISW, os drones russos controlados por fibra óptica são resistentes à guerra electrónica. São apoiados por drones retransmissores de sinais, que protegem outros drones dos meios de guerra electrónica ucranianos e aumentam o alcance e a precisão dos ataques.
Marta Zablocka (PAP)
mzb/ louco/ rtt/
Relatos de que a Rússia está a construir uma reserva estratégica baseada em recrutas indicam que o Kremlin não está interessado em acabar com a guerra na Ucrânia e pode estar a preparar-se para um conflito com a NATO, avaliou o Instituto para o Estudo da Guerra (ISW) dos EUA.
Segundo a nossa fonte, desde o início de 2025 até 15 de setembro, o Ministério da Defesa russo assinou contratos com cerca de 292.000 recrutas, uma média de cerca de 31.600 pessoas por mês, segundo um relatório do ISW publicado no domingo. A fonte afirmou que alguns dos novos militares estão a juntar-se à reserva estratégica, que a Rússia tem vindo a criar desde o início de julho. No entanto, não foi especificado quantos estão a ser enviados para lá e quantos estão a participar em operações da linha da frente na Ucrânia.
“O comando militar russo pode ter concluído que a Rússia seria capaz de criar reservas estratégicas assim que as suas perdas começassem a diminuir no verão de 2025”, explicaram os analistas. De acordo com o lado ucraniano, a Rússia perdeu aproximadamente 32.000 a 48.000 soldados por mês entre Janeiro e Julho de 2025, o que significa que o número de vítimas foi superior ao número médio mensal de recrutas.
“Relatos de que a Rússia está a construir reservas estratégicas indicam que o Kremlin não está interessado em acabar com a guerra com a Ucrânia, mas continua determinado a alcançar os seus objectivos de guerra no campo de batalha e pode estar a preparar-se para um conflito com a NATO”, alertaram os especialistas. Eles também acreditam que a Rússia “planeja intensificar as operações ofensivas na Ucrânia no curto e médio prazo, em vez de acabar com a guerra”.
Além disso, Moscovo pode estar a expandir o seu exército "como parte de preparativos mais amplos para um possível conflito entre a Rússia e a NATO no futuro - especialmente tendo em conta que a Rússia está a intensificar os seus programas patriótico-militares destinados à juventude, que visam recrutar jovens para o exército nos próximos anos".
Referindo-se às violações do espaço aéreo dos países da NATO, incluindo a Polónia, pelas forças russas nas últimas semanas, o Instituto de Segurança e Coordenação (ISW) avaliou que “a Rússia está a conduzir uma campanha agressiva destinada a testar as defesas aéreas da Aliança”. Acrescentou que o objectivo também pode ser “reunir informações úteis que a Rússia possa então utilizar num potencial conflito futuro com a NATO”. Destacou particularmente os testes da Rússia às capacidades de defesa aérea da OTAN sobre o Mar Báltico.
O relatório também observou que a Rússia continua a desenvolver tecnologia de drones. Citou informações de um blogueiro militar russo ligado ao Kremlin, que afirmou que as forças russas desenvolveram drones de fibra óptica capazes de vigilância em tempo real. Tais soluções poderiam quadruplicar o alcance operacional dos drones nas linhas de frente.
Como explica o ISW, os drones russos controlados por fibra óptica são resistentes à guerra electrónica. São apoiados por drones retransmissores de sinais, que protegem outros drones dos meios de guerra electrónica ucranianos e aumentam o alcance e a precisão dos ataques.
Marta Zablocka (PAP)
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Relatos de que a Rússia está a construir uma reserva estratégica baseada em recrutas indicam que o Kremlin não está interessado em acabar com a guerra na Ucrânia e pode estar a preparar-se para um conflito com a NATO, avaliou o Instituto para o Estudo da Guerra (ISW) dos EUA.
Segundo a nossa fonte, desde o início de 2025 até 15 de setembro, o Ministério da Defesa russo assinou contratos com cerca de 292.000 recrutas, uma média de cerca de 31.600 pessoas por mês, segundo um relatório do ISW publicado no domingo. A fonte afirmou que alguns dos novos militares estão a juntar-se à reserva estratégica, que a Rússia tem vindo a criar desde o início de julho. No entanto, não foi especificado quantos estão a ser enviados para lá e quantos estão a participar em operações da linha da frente na Ucrânia.
“O comando militar russo pode ter concluído que a Rússia seria capaz de criar reservas estratégicas assim que as suas perdas começassem a diminuir no verão de 2025”, explicaram os analistas. De acordo com o lado ucraniano, a Rússia perdeu aproximadamente 32.000 a 48.000 soldados por mês entre Janeiro e Julho de 2025, o que significa que o número de vítimas foi superior ao número médio mensal de recrutas.
“Relatos de que a Rússia está a construir reservas estratégicas indicam que o Kremlin não está interessado em acabar com a guerra com a Ucrânia, mas continua determinado a alcançar os seus objectivos de guerra no campo de batalha e pode estar a preparar-se para um conflito com a NATO”, alertaram os especialistas. Eles também acreditam que a Rússia “planeja intensificar as operações ofensivas na Ucrânia no curto e médio prazo, em vez de acabar com a guerra”.
Além disso, Moscovo pode estar a expandir o seu exército "como parte de preparativos mais amplos para um possível conflito entre a Rússia e a NATO no futuro - especialmente tendo em conta que a Rússia está a intensificar os seus programas patriótico-militares destinados à juventude, que visam recrutar jovens para o exército nos próximos anos".
Referindo-se às violações do espaço aéreo dos países da NATO, incluindo a Polónia, pelas forças russas nas últimas semanas, o Instituto de Segurança e Coordenação (ISW) avaliou que “a Rússia está a conduzir uma campanha agressiva destinada a testar as defesas aéreas da Aliança”. Acrescentou que o objectivo também pode ser “reunir informações úteis que a Rússia possa então utilizar num potencial conflito futuro com a NATO”. Destacou particularmente os testes da Rússia às capacidades de defesa aérea da OTAN sobre o Mar Báltico.
O relatório também observou que a Rússia continua a desenvolver tecnologia de drones. Citou informações de um blogueiro militar russo ligado ao Kremlin, que afirmou que as forças russas desenvolveram drones de fibra óptica capazes de vigilância em tempo real. Tais soluções poderiam quadruplicar o alcance operacional dos drones nas linhas de frente.
Como explica o ISW, os drones russos controlados por fibra óptica são resistentes à guerra electrónica. São apoiados por drones retransmissores de sinais, que protegem outros drones dos meios de guerra electrónica ucranianos e aumentam o alcance e a precisão dos ataques.
Marta Zablocka (PAP)
mzb/ louco/ rtt/
Relatos de que a Rússia está a construir uma reserva estratégica baseada em recrutas indicam que o Kremlin não está interessado em acabar com a guerra na Ucrânia e pode estar a preparar-se para um conflito com a NATO, avaliou o Instituto para o Estudo da Guerra (ISW) dos EUA.
Segundo a nossa fonte, desde o início de 2025 até 15 de setembro, o Ministério da Defesa russo assinou contratos com cerca de 292.000 recrutas, uma média de cerca de 31.600 pessoas por mês, segundo um relatório do ISW publicado no domingo. A fonte afirmou que alguns dos novos militares estão a juntar-se à reserva estratégica, que a Rússia tem vindo a criar desde o início de julho. No entanto, não foi especificado quantos estão a ser enviados para lá e quantos estão a participar em operações da linha da frente na Ucrânia.
“O comando militar russo pode ter concluído que a Rússia seria capaz de criar reservas estratégicas assim que as suas perdas começassem a diminuir no verão de 2025”, explicaram os analistas. De acordo com o lado ucraniano, a Rússia perdeu aproximadamente 32.000 a 48.000 soldados por mês entre Janeiro e Julho de 2025, o que significa que o número de vítimas foi superior ao número médio mensal de recrutas.
“Relatos de que a Rússia está a construir reservas estratégicas indicam que o Kremlin não está interessado em acabar com a guerra com a Ucrânia, mas continua determinado a alcançar os seus objectivos de guerra no campo de batalha e pode estar a preparar-se para um conflito com a NATO”, alertaram os especialistas. Eles também acreditam que a Rússia “planeja intensificar as operações ofensivas na Ucrânia no curto e médio prazo, em vez de acabar com a guerra”.
Além disso, Moscovo pode estar a expandir o seu exército "como parte de preparativos mais amplos para um possível conflito entre a Rússia e a NATO no futuro - especialmente tendo em conta que a Rússia está a intensificar os seus programas patriótico-militares destinados à juventude, que visam recrutar jovens para o exército nos próximos anos".
Referindo-se às violações do espaço aéreo dos países da NATO, incluindo a Polónia, pelas forças russas nas últimas semanas, o Instituto de Segurança e Coordenação (ISW) avaliou que “a Rússia está a conduzir uma campanha agressiva destinada a testar as defesas aéreas da Aliança”. Acrescentou que o objectivo também pode ser “reunir informações úteis que a Rússia possa então utilizar num potencial conflito futuro com a NATO”. Destacou particularmente os testes da Rússia às capacidades de defesa aérea da OTAN sobre o Mar Báltico.
O relatório também observou que a Rússia continua a desenvolver tecnologia de drones. Citou informações de um blogueiro militar russo ligado ao Kremlin, que afirmou que as forças russas desenvolveram drones de fibra óptica capazes de vigilância em tempo real. Tais soluções poderiam quadruplicar o alcance operacional dos drones nas linhas de frente.
Como explica a ISW, os drones russos controlados por fibra óptica são resistentes à guerra electrónica. São apoiados por drones retransmissores de sinais, que protegem outros drones dos meios de guerra electrónica ucranianos e aumentam o alcance e a precisão dos ataques.
Marta Zablocka (PAP)
mzb/ louco/ rtt/
Relatos de que a Rússia está a construir uma reserva estratégica baseada em recrutas indicam que o Kremlin não está interessado em acabar com a guerra na Ucrânia e pode estar a preparar-se para um conflito com a NATO, avaliou o Instituto para o Estudo da Guerra (ISW) dos EUA.
Segundo a nossa fonte, desde o início de 2025 até 15 de setembro, o Ministério da Defesa russo assinou contratos com cerca de 292.000 recrutas, uma média de cerca de 31.600 pessoas por mês, segundo um relatório do ISW publicado no domingo. A fonte afirmou que alguns dos novos militares estão a juntar-se à reserva estratégica, que a Rússia tem vindo a criar desde o início de julho. No entanto, não foi especificado quantos estão a ser enviados para lá e quantos estão a participar em operações da linha da frente na Ucrânia.
„Rosyjskie dowództwo wojskowe mogło uznać, że Rosja będzie mogła sobie pozwolić na utworzenie rezerw strategicznych, gdy latem 2025 r. jej straty zaczną się zmniejszać” – wyjaśnili analitycy. Według strony ukraińskiej Rosja traciła od około 32 tys. do 48 tys. żołnierzy miesięcznie w okresie od stycznia do lipca 2025 r., co oznacza, że liczba ofiar była wyższa, niż wynosi średnia miesięczna liczba rekrutów.
„Doniesienia o tym, że Rosja tworzy rezerwy strategiczne, wskazują na to, że Kreml nie jest zainteresowany zakończeniem wojny z Ukrainą, lecz pozostaje zdecydowany, by osiągnąć cele wojenne na polu walki i może przygotowywać się do konfliktu z NATO” – zaalarmowali eksperci. W ich opinii, może to także oznaczać, że strona rosyjska „planuje nasilenie działań ofensywnych w Ukrainie w perspektywie krótkoterminowej i średnioterminowej, zamiast kończyć wojnę”.
Ponadto Moskwa może rozbudowywać swoja armię „w ramach szerszych przygotowań do ewentualnego konfliktu między Rosją a NATO w przyszłości – szczególnie biorąc pod uwagę fakt, że Rosja intensyfikuje swoje programy patriotyczno-wojskowe skierowane do młodzieży, których celem jest rekrutacja młodych ludzi do wojska w nadchodzących latach”.
Nawiązując do naruszeń przestrzeni powietrznej państw NATO, w tym Polski, przez siły rosyjskie, do czego dochodziło w ostatnich tygodniach, ISW ocenił, że „Rosja prowadzi agresywną kampanię, mającą na celu testowanie obrony powietrznej Sojuszu”. Jak dodano, celem może być także „zebranie użytecznych informacji wywiadowczych, które Rosja może następnie wykorzystać w potencjalnym przyszłym konflikcie z NATO”. Szczególnie podkreślono testowanie przez Rosję możliwości obrony powietrznej NATO nad Morzem Bałtyckim.
W raporcie wspomniano też, że Rosja nadal rozwija technologię dronów. Przywołano informację podaną przez rosyjskiego tzw. blogera wojskowego, związanego z Kremlem, twierdzącego, że siły rosyjskie opracowały drony sterowane za pomocą światłowodu, dające możliwość obserwacji w czasie rzeczywistym. Takie rozwiązania mogą czterokrotnie zwiększyć zasięg działania bezzałogowcow na linii frontu.
Jak tłumaczy ISW, rosyjskie drony sterowane światłowodem są odporne na działanie środków walki radioelektronicznej. Wspierają je drony będące przekażnikami sygnału, które pozwalają chronić inne bezzałogowce przed ukraińskimi środkami walki radioelektronicznej oraz zwiększyć zasieg i precyzję uderzeń.
Marta Zabłocka (PAP)
mzb/ mad/ rtt/
Doniesienia dotyczące budowania przez Rosję rezerwy strategicznej, opartej na rekrutach, wskazują na to, że Kreml nie jest zainteresowany zakończeniem wojny w Ukrainie i może przygotowywać się do konfliktu z NATO – ocenił amerykański ośrodek analityczny Instytut Studiów nad Wojną (ISW).
Według naszego źródła od początku 2025 r. do 15 września rosyjskie ministerstwo obrony podpisało kontrakty z około 292 tys. rekrutów, czyli średnio było to około 31,6 tys. osób miesięcznie – czytamy w raporcie ISW, opublikowanym w niedzielę. Jak podał informator, cześć nowych żołnierzy dołącza do rezerwy strategicznej, którą Rosja tworzy od początku lipca. Nie sprecyzowano jednak, ile osób tam trafia, a ile bierze udział w działaniach na linii frontu w Ukrainie.
„Rosyjskie dowództwo wojskowe mogło uznać, że Rosja będzie mogła sobie pozwolić na utworzenie rezerw strategicznych, gdy latem 2025 r. jej straty zaczną się zmniejszać” – wyjaśnili analitycy. Według strony ukraińskiej Rosja traciła od około 32 tys. do 48 tys. żołnierzy miesięcznie w okresie od stycznia do lipca 2025 r., co oznacza, że liczba ofiar była wyższa, niż wynosi średnia miesięczna liczba rekrutów.
„Doniesienia o tym, że Rosja tworzy rezerwy strategiczne, wskazują na to, że Kreml nie jest zainteresowany zakończeniem wojny z Ukrainą, lecz pozostaje zdecydowany, by osiągnąć cele wojenne na polu walki i może przygotowywać się do konfliktu z NATO” – zaalarmowali eksperci. W ich opinii, może to także oznaczać, że strona rosyjska „planuje nasilenie działań ofensywnych w Ukrainie w perspektywie krótkoterminowej i średnioterminowej, zamiast kończyć wojnę”.
Ponadto Moskwa może rozbudowywać swoja armię „w ramach szerszych przygotowań do ewentualnego konfliktu między Rosją a NATO w przyszłości – szczególnie biorąc pod uwagę fakt, że Rosja intensyfikuje swoje programy patriotyczno-wojskowe skierowane do młodzieży, których celem jest rekrutacja młodych ludzi do wojska w nadchodzących latach”.
Nawiązując do naruszeń przestrzeni powietrznej państw NATO, w tym Polski, przez siły rosyjskie, do czego dochodziło w ostatnich tygodniach, ISW ocenił, że „Rosja prowadzi agresywną kampanię, mającą na celu testowanie obrony powietrznej Sojuszu”. Jak dodano, celem może być także „zebranie użytecznych informacji wywiadowczych, które Rosja może następnie wykorzystać w potencjalnym przyszłym konflikcie z NATO”. Szczególnie podkreślono testowanie przez Rosję możliwości obrony powietrznej NATO nad Morzem Bałtyckim.
W raporcie wspomniano też, że Rosja nadal rozwija technologię dronów. Przywołano informację podaną przez rosyjskiego tzw. blogera wojskowego, związanego z Kremlem, twierdzącego, że siły rosyjskie opracowały drony sterowane za pomocą światłowodu, dające możliwość obserwacji w czasie rzeczywistym. Takie rozwiązania mogą czterokrotnie zwiększyć zasięg działania bezzałogowcow na linii frontu.
Jak tłumaczy ISW, rosyjskie drony sterowane światłowodem są odporne na działanie środków walki radioelektronicznej. Wspierają je drony będące przekażnikami sygnału, które pozwalają chronić inne bezzałogowce przed ukraińskimi środkami walki radioelektronicznej oraz zwiększyć zasieg i precyzję uderzeń.
Marta Zabłocka (PAP)
mzb/ mad/ rtt/
Doniesienia dotyczące budowania przez Rosję rezerwy strategicznej, opartej na rekrutach, wskazują na to, że Kreml nie jest zainteresowany zakończeniem wojny w Ukrainie i może przygotowywać się do konfliktu z NATO – ocenił amerykański ośrodek analityczny Instytut Studiów nad Wojną (ISW).
Według naszego źródła od początku 2025 r. do 15 września rosyjskie ministerstwo obrony podpisało kontrakty z około 292 tys. rekrutów, czyli średnio było to około 31,6 tys. osób miesięcznie – czytamy w raporcie ISW, opublikowanym w niedzielę. Jak podał informator, cześć nowych żołnierzy dołącza do rezerwy strategicznej, którą Rosja tworzy od początku lipca. Nie sprecyzowano jednak, ile osób tam trafia, a ile bierze udział w działaniach na linii frontu w Ukrainie.
„Rosyjskie dowództwo wojskowe mogło uznać, że Rosja będzie mogła sobie pozwolić na utworzenie rezerw strategicznych, gdy latem 2025 r. jej straty zaczną się zmniejszać” – wyjaśnili analitycy. Według strony ukraińskiej Rosja traciła od około 32 tys. do 48 tys. żołnierzy miesięcznie w okresie od stycznia do lipca 2025 r., co oznacza, że liczba ofiar była wyższa, niż wynosi średnia miesięczna liczba rekrutów.
„Doniesienia o tym, że Rosja tworzy rezerwy strategiczne, wskazują na to, że Kreml nie jest zainteresowany zakończeniem wojny z Ukrainą, lecz pozostaje zdecydowany, by osiągnąć cele wojenne na polu walki i może przygotowywać się do konfliktu z NATO” – zaalarmowali eksperci. W ich opinii, może to także oznaczać, że strona rosyjska „planuje nasilenie działań ofensywnych w Ukrainie w perspektywie krótkoterminowej i średnioterminowej, zamiast kończyć wojnę”.
Ponadto Moskwa może rozbudowywać swoja armię „w ramach szerszych przygotowań do ewentualnego konfliktu między Rosją a NATO w przyszłości – szczególnie biorąc pod uwagę fakt, że Rosja intensyfikuje swoje programy patriotyczno-wojskowe skierowane do młodzieży, których celem jest rekrutacja młodych ludzi do wojska w nadchodzących latach”.
Nawiązując do naruszeń przestrzeni powietrznej państw NATO, w tym Polski, przez siły rosyjskie, do czego dochodziło w ostatnich tygodniach, ISW ocenił, że „Rosja prowadzi agresywną kampanię, mającą na celu testowanie obrony powietrznej Sojuszu”. Jak dodano, celem może być także „zebranie użytecznych informacji wywiadowczych, które Rosja może następnie wykorzystać w potencjalnym przyszłym konflikcie z NATO”. Szczególnie podkreślono testowanie przez Rosję możliwości obrony powietrznej NATO nad Morzem Bałtyckim.
W raporcie wspomniano też, że Rosja nadal rozwija technologię dronów. Przywołano informację podaną przez rosyjskiego tzw. blogera wojskowego, związanego z Kremlem, twierdzącego, że siły rosyjskie opracowały drony sterowane za pomocą światłowodu, dające możliwość obserwacji w czasie rzeczywistym. Takie rozwiązania mogą czterokrotnie zwiększyć zasięg działania bezzałogowcow na linii frontu.
Jak tłumaczy ISW, rosyjskie drony sterowane światłowodem są odporne na działanie środków walki radioelektronicznej. Wspierają je drony będące przekażnikami sygnału, które pozwalają chronić inne bezzałogowce przed ukraińskimi środkami walki radioelektronicznej oraz zwiększyć zasieg i precyzję uderzeń.
Marta Zabłocka (PAP)
mzb/ mad/ rtt/
Doniesienia dotyczące budowania przez Rosję rezerwy strategicznej, opartej na rekrutach, wskazują na to, że Kreml nie jest zainteresowany zakończeniem wojny w Ukrainie i może przygotowywać się do konfliktu z NATO – ocenił amerykański ośrodek analityczny Instytut Studiów nad Wojną (ISW).
Według naszego źródła od początku 2025 r. do 15 września rosyjskie ministerstwo obrony podpisało kontrakty z około 292 tys. rekrutów, czyli średnio było to około 31,6 tys. osób miesięcznie – czytamy w raporcie ISW, opublikowanym w niedzielę. Jak podał informator, cześć nowych żołnierzy dołącza do rezerwy strategicznej, którą Rosja tworzy od początku lipca. Nie sprecyzowano jednak, ile osób tam trafia, a ile bierze udział w działaniach na linii frontu w Ukrainie.
„Rosyjskie dowództwo wojskowe mogło uznać, że Rosja będzie mogła sobie pozwolić na utworzenie rezerw strategicznych, gdy latem 2025 r. jej straty zaczną się zmniejszać” – wyjaśnili analitycy. Według strony ukraińskiej Rosja traciła od około 32 tys. do 48 tys. żołnierzy miesięcznie w okresie od stycznia do lipca 2025 r., co oznacza, że liczba ofiar była wyższa, niż wynosi średnia miesięczna liczba rekrutów.
„Doniesienia o tym, że Rosja tworzy rezerwy strategiczne, wskazują na to, że Kreml nie jest zainteresowany zakończeniem wojny z Ukrainą, lecz pozostaje zdecydowany, by osiągnąć cele wojenne na polu walki i może przygotowywać się do konfliktu z NATO” – zaalarmowali eksperci. W ich opinii, może to także oznaczać, że strona rosyjska „planuje nasilenie działań ofensywnych w Ukrainie w perspektywie krótkoterminowej i średnioterminowej, zamiast kończyć wojnę”.
Ponadto Moskwa może rozbudowywać swoja armię „w ramach szerszych przygotowań do ewentualnego konfliktu między Rosją a NATO w przyszłości – szczególnie biorąc pod uwagę fakt, że Rosja intensyfikuje swoje programy patriotyczno-wojskowe skierowane do młodzieży, których celem jest rekrutacja młodych ludzi do wojska w nadchodzących latach”.
Nawiązując do naruszeń przestrzeni powietrznej państw NATO, w tym Polski, przez siły rosyjskie, do czego dochodziło w ostatnich tygodniach, ISW ocenił, że „Rosja prowadzi agresywną kampanię, mającą na celu testowanie obrony powietrznej Sojuszu”. Jak dodano, celem może być także „zebranie użytecznych informacji wywiadowczych, które Rosja może następnie wykorzystać w potencjalnym przyszłym konflikcie z NATO”. Szczególnie podkreślono testowanie przez Rosję możliwości obrony powietrznej NATO nad Morzem Bałtyckim.
W raporcie wspomniano też, że Rosja nadal rozwija technologię dronów. Przywołano informację podaną przez rosyjskiego tzw. blogera wojskowego, związanego z Kremlem, twierdzącego, że siły rosyjskie opracowały drony sterowane za pomocą światłowodu, dające możliwość obserwacji w czasie rzeczywistym. Takie rozwiązania mogą czterokrotnie zwiększyć zasięg działania bezzałogowcow na linii frontu.
Jak tłumaczy ISW, rosyjskie drony sterowane światłowodem są odporne na działanie środków walki radioelektronicznej. Wspierają je drony będące przekażnikami sygnału, które pozwalają chronić inne bezzałogowce przed ukraińskimi środkami walki radioelektronicznej oraz zwiększyć zasieg i precyzję uderzeń.
Marta Zabłocka (PAP)
mzb/ mad/ rtt/
Doniesienia dotyczące budowania przez Rosję rezerwy strategicznej, opartej na rekrutach, wskazują na to, że Kreml nie jest zainteresowany zakończeniem wojny w Ukrainie i może przygotowywać się do konfliktu z NATO – ocenił amerykański ośrodek analityczny Instytut Studiów nad Wojną (ISW).
Według naszego źródła od początku 2025 r. do 15 września rosyjskie ministerstwo obrony podpisało kontrakty z około 292 tys. rekrutów, czyli średnio było to około 31,6 tys. osób miesięcznie – czytamy w raporcie ISW, opublikowanym w niedzielę. Jak podał informator, cześć nowych żołnierzy dołącza do rezerwy strategicznej, którą Rosja tworzy od początku lipca. Nie sprecyzowano jednak, ile osób tam trafia, a ile bierze udział w działaniach na linii frontu w Ukrainie.
„Rosyjskie dowództwo wojskowe mogło uznać, że Rosja będzie mogła sobie pozwolić na utworzenie rezerw strategicznych, gdy latem 2025 r. jej straty zaczną się zmniejszać” – wyjaśnili analitycy. Według strony ukraińskiej Rosja traciła od około 32 tys. do 48 tys. żołnierzy miesięcznie w okresie od stycznia do lipca 2025 r., co oznacza, że liczba ofiar była wyższa, niż wynosi średnia miesięczna liczba rekrutów.
„Doniesienia o tym, że Rosja tworzy rezerwy strategiczne, wskazują na to, że Kreml nie jest zainteresowany zakończeniem wojny z Ukrainą, lecz pozostaje zdecydowany, by osiągnąć cele wojenne na polu walki i może przygotowywać się do konfliktu z NATO” – zaalarmowali eksperci. W ich opinii, może to także oznaczać, że strona rosyjska „planuje nasilenie działań ofensywnych w Ukrainie w perspektywie krótkoterminowej i średnioterminowej, zamiast kończyć wojnę”.
Ponadto Moskwa może rozbudowywać swoja armię „w ramach szerszych przygotowań do ewentualnego konfliktu między Rosją a NATO w przyszłości – szczególnie biorąc pod uwagę fakt, że Rosja intensyfikuje swoje programy patriotyczno-wojskowe skierowane do młodzieży, których celem jest rekrutacja młodych ludzi do wojska w nadchodzących latach”.
Nawiązując do naruszeń przestrzeni powietrznej państw NATO, w tym Polski, przez siły rosyjskie, do czego dochodziło w ostatnich tygodniach, ISW ocenił, że „Rosja prowadzi agresywną kampanię, mającą na celu testowanie obrony powietrznej Sojuszu”. Jak dodano, celem może być także „zebranie użytecznych informacji wywiadowczych, które Rosja może następnie wykorzystać w potencjalnym przyszłym konflikcie z NATO”. Szczególnie podkreślono testowanie przez Rosję możliwości obrony powietrznej NATO nad Morzem Bałtyckim.
W raporcie wspomniano też, że Rosja nadal rozwija technologię dronów. Przywołano informację podaną przez rosyjskiego tzw. blogera wojskowego, związanego z Kremlem, twierdzącego, że siły rosyjskie opracowały drony sterowane za pomocą światłowodu, dające możliwość obserwacji w czasie rzeczywistym. Takie rozwiązania mogą czterokrotnie zwiększyć zasięg działania bezzałogowcow na linii frontu.
Jak tłumaczy ISW, rosyjskie drony sterowane światłowodem są odporne na działanie środków walki radioelektronicznej. Wspierają je drony będące przekażnikami sygnału, które pozwalają chronić inne bezzałogowce przed ukraińskimi środkami walki radioelektronicznej oraz zwiększyć zasieg i precyzję uderzeń.
Marta Zabłocka (PAP)
mzb/ mad/ rtt/
Doniesienia dotyczące budowania przez Rosję rezerwy strategicznej, opartej na rekrutach, wskazują na to, że Kreml nie jest zainteresowany zakończeniem wojny w Ukrainie i może przygotowywać się do konfliktu z NATO – ocenił amerykański ośrodek analityczny Instytut Studiów nad Wojną (ISW).
Według naszego źródła od początku 2025 r. do 15 września rosyjskie ministerstwo obrony podpisało kontrakty z około 292 tys. rekrutów, czyli średnio było to około 31,6 tys. osób miesięcznie – czytamy w raporcie ISW, opublikowanym w niedzielę. Jak podał informator, cześć nowych żołnierzy dołącza do rezerwy strategicznej, którą Rosja tworzy od początku lipca. Nie sprecyzowano jednak, ile osób tam trafia, a ile bierze udział w działaniach na linii frontu w Ukrainie.
„Rosyjskie dowództwo wojskowe mogło uznać, że Rosja będzie mogła sobie pozwolić na utworzenie rezerw strategicznych, gdy latem 2025 r. jej straty zaczną się zmniejszać” – wyjaśnili analitycy. Według strony ukraińskiej Rosja traciła od około 32 tys. do 48 tys. żołnierzy miesięcznie w okresie od stycznia do lipca 2025 r., co oznacza, że liczba ofiar była wyższa, niż wynosi średnia miesięczna liczba rekrutów.
„Doniesienia o tym, że Rosja tworzy rezerwy strategiczne, wskazują na to, że Kreml nie jest zainteresowany zakończeniem wojny z Ukrainą, lecz pozostaje zdecydowany, by osiągnąć cele wojenne na polu walki i może przygotowywać się do konfliktu z NATO” – zaalarmowali eksperci. W ich opinii, może to także oznaczać, że strona rosyjska „planuje nasilenie działań ofensywnych w Ukrainie w perspektywie krótkoterminowej i średnioterminowej, zamiast kończyć wojnę”.
Ponadto Moskwa może rozbudowywać swoja armię „w ramach szerszych przygotowań do ewentualnego konfliktu między Rosją a NATO w przyszłości – szczególnie biorąc pod uwagę fakt, że Rosja intensyfikuje swoje programy patriotyczno-wojskowe skierowane do młodzieży, których celem jest rekrutacja młodych ludzi do wojska w nadchodzących latach”.
Nawiązując do naruszeń przestrzeni powietrznej państw NATO, w tym Polski, przez siły rosyjskie, do czego dochodziło w ostatnich tygodniach, ISW ocenił, że „Rosja prowadzi agresywną kampanię, mającą na celu testowanie obrony powietrznej Sojuszu”. Jak dodano, celem może być także „zebranie użytecznych informacji wywiadowczych, które Rosja może następnie wykorzystać w potencjalnym przyszłym konflikcie z NATO”. Szczególnie podkreślono testowanie przez Rosję możliwości obrony powietrznej NATO nad Morzem Bałtyckim.
W raporcie wspomniano też, że Rosja nadal rozwija technologię dronów. Przywołano informację podaną przez rosyjskiego tzw. blogera wojskowego, związanego z Kremlem, twierdzącego, że siły rosyjskie opracowały drony sterowane za pomocą światłowodu, dające możliwość obserwacji w czasie rzeczywistym. Takie rozwiązania mogą czterokrotnie zwiększyć zasięg działania bezzałogowcow na linii frontu.
Jak tłumaczy ISW, rosyjskie drony sterowane światłowodem są odporne na działanie środków walki radioelektronicznej. Wspierają je drony będące przekażnikami sygnału, które pozwalają chronić inne bezzałogowce przed ukraińskimi środkami walki radioelektronicznej oraz zwiększyć zasieg i precyzję uderzeń.
Marta Zabłocka (PAP)
mzb/ mad/ rtt/
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