O Google Maps usará inteligência artificial para proporcionar aos usuários uma experiência mais conversacional.

SÃO FRANCISCO - A gigante da tecnologia está caminhando para o uso de inteligência artificial para tornar seu aplicativo mais um copiloto para o usuário.
Com a tecnologia Gemini, inteligência artificial do Google , o aplicativo de navegação mais popular do mundo está prestes a se tornar um companheiro mais conversacional, segundo a empresa.
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Nesse sentido, essa experiência de mãos livres transformará o Google Maps em algo mais parecido com um passageiro intuitivo, capaz de guiar o motorista até o seu destino e, ao mesmo tempo, fornecer recomendações de lugares próximos para comer, fazer compras ou passear, quando solicitado.
“ Chega de hesitar, agora você pode simplesmente perguntar ”, afirma o Google em uma postagem no blog sobre a reformulação do aplicativo.
Da mesma forma, espera-se que as funções de IA permitam que o Google Maps seja mais preciso ao apontar pontos de referência para indicar onde virar, em vez de depender de notificações de distância.
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Há casos em que chatbots de IA, como o Gemini da OpenAI e o ChatGPT, inventam coisas, situações conhecidas como "alucinações" na linguagem tecnológica; no entanto, o Google garante que as salvaguardas integradas impedirão que o Maps envie os motoristas pelo caminho errado.
É por essa razão que todas as informações que alimentam o Gemini serão extraídas dos aproximadamente 250 milhões de locais armazenados no banco de dados de avaliações do Google Maps, que foram acumulados ao longo dos últimos 20 anos.
Esses novos recursos de IA para o Google Maps serão implementados em dispositivos móveis Apple e Android.
Portanto, espera-se que o Gemini alcance um grande público e impressione — ou decepcione — com seus recursos de inteligência artificial, visto que este aplicativo de navegação é usado por mais de 2 bilhões de pessoas em todo o mundo. Além de torná-lo ainda mais essencial, o Google acredita que seus recursos de IA darão ao Gemini uma vantagem competitiva sobre o ChatGPT.
Com informações da agência de notícias Associated Press.
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