Home: Amirante, regeneração urbana em benefício dos jovens e trabalhadores

“As políticas habitacionais são um dos temas centrais em que todo o Conselho Regional concentra a sua atenção, com uma abordagem transversal que envolve múltiplas áreas de intervenção. O objetivo não é apenas iniciar intervenções de regeneração urbana, mas também tornar o nosso território mais atrativo com ações de apoio a este setor.” Foi o que afirmaram hoje as conselheiras regionais de Infraestrutura e Família, Cristina Amirante e Alessia Rosolen, falando em Gorizia na assembleia da Legacoop, no âmbito da mesa redonda intitulada “Políticas habitacionais e atratividade do território: projetos, estratégias e visões para o desenvolvimento sustentável”. Durante a reunião, Amirante ilustrou as diretrizes regionais que visam identificar áreas de regeneração urbana adequadas para acolher intervenções de habitação social, habitação subsidiada e pactuada. O objetivo é aumentar o parque habitacional público e privado, destinando-o em particular aos jovens que optam por se estabelecer em Friuli Venezia Giulia após encontrarem um emprego, bem como às pessoas que se enquadram na chamada "faixa cinzenta" da população. Para isso, o vereador lembrou a aprovação do projeto de lei 36, instrumento que disponibiliza a particulares, empresas, profissionais e cidadãos um fundo destinado à regeneração e renovação do parque edificado existente.
“Desta forma”, explicou Amirante, “cria-se a oportunidade de recuperar imóveis a serem destinados a moradores, trabalhadores e estudantes que optam por viver em nossa região, com aluguéis controlados e, portanto, mais acessíveis às necessidades dessas categorias”. “É uma estratégia abrangente”, concluiu o vereador, “que visa combinar a proteção do território, a valorização do ambiente construído e as necessidades de quem procura um lar, contribuindo assim para fortalecer a atratividade e a competitividade do Friuli Venezia Giulia”. Durante o debate, a conselheira regional para a Família, Alessia Rosolen, também interveio, destacando como "é evidente que o problema da habitação, dentro do sistema regional, apresenta implicações diferentes dependendo dos setores a partir dos quais é observado. O Conselheiro Amirante já aprovou um projeto de lei que inicia um caminho inovador, disponibilizando recursos para o nosso sistema. Recursos iguais - acrescentou Rosolen - mas, acima de tudo, diretrizes devem ser desenvolvidas também em outras áreas. Tudo isso está estritamente ligado aos dados demográficos do nosso território, ao papel que as empresas pretendem desempenhar e à capacidade, juntamente com as normas de inovação social, que a Região tem de atrair novos cidadãos".
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