Barletta, terror no departamento de ginecologia: duas parteiras agredidas pelo médico-chefe. Elas foram transferidas, enquanto ele está sob investigação.

Segunda-feira, 1 de setembro de 2025, 5h00
Duas parteiras foram agredidas verbalmente (e de outras formas) nos últimos 30 dias no hospital de Barletta, ambas indo parar no pronto-socorro e — em um caso — precisando de intervenção dos Carabinieri. Desta vez, porém, o agressor parece ser Pietro Lalli, diretor do departamento de Obstetrícia e chefe do departamento de ASL BAT, o médico que ganhou as manchetes no ano passado por aconselhar uma gestante a tomar óleo de rícino. O problema é que esses não são casos isolados: desde o início do verão, pelo menos cinco funcionárias do departamento, incluindo parteiras e enfermeiras, todas mulheres, já haviam denunciado o comportamento brusco do médico-chefe.
O incidente mais recente ocorreu na segunda-feira da semana passada. Durante um parto, o diretor do departamento teria discutido acaloradamente com a parteira, chegando a removê-la "bruscamente" da mesa de operação, fazendo-a perder o equilíbrio. A mulher, uma profissional experiente, foi ao pronto-socorro e ligou para o 192. Um incidente semelhante ocorreu em agosto, envolvendo outra parteira, que também foi agredida física e verbalmente pelo diretor do departamento.
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