Social. O sindicato interconfederado convoca mobilização para 18 de setembro, Bayrou tenta mobilização em Châlons

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Social. O sindicato interconfederado convoca mobilização para 18 de setembro, Bayrou tenta mobilização em Châlons

Social. O sindicato interconfederado convoca mobilização para 18 de setembro, Bayrou tenta mobilização em Châlons

Os sindicatos CFDT, CGT, FO, CFE-CGC, CFTC, Unsa, Solidaires e FSU optaram na sexta-feira por uma mobilização de volta às aulas em 18 de setembro, enquanto François Bayrou está na feira de Châlons.

Marylise Léon, líder da CFDT (Confederação Francesa de Sindicatos), anunciou a mobilização conjunta do intersindicato na sexta-feira. Foto: Arquivo Sipa/François Greuez

Marylise Léon, líder da CFDT (Confederação Francesa de Sindicatos), anunciou a mobilização conjunta do intersindicato na sexta-feira. Foto: Arquivo Sipa/François Greuez

Todas as organizações sindicais, reunidas em um órgão intersindical, propuseram na sexta-feira um dia de mobilização em todo o país em 18 de setembro, "incluindo greves e manifestações", não convocando, portanto, uma mobilização em 10 de setembro para "bloquear tudo".

"O museu de horrores do projeto de lei orçamentária deve ser abandonado", declarou a líder da CFDT, Marylise Léon, ao ler uma declaração conjunta. "As diversas medidas orçamentárias propostas são de uma brutalidade sem precedentes", enfatizou o comunicado.

Por sua vez, a CGT (Confederação Geral do Trabalho) decidiu fazer do movimento de 10 de setembro um primeiro passo para "denunciar a austeridade". "Para o sindicato, o objetivo de hoje era construir um grande dia de greves e manifestações". 18 de setembro "é uma quinta-feira, o que é muito mais propício para a mobilização", explicou a secretária-geral da CGT, Sophie Binet.

A dívida "é um problema para os jovens que estão bloqueados em seu desenvolvimento, em seus planos de vida, em suas carreiras", declarou. "E a desmoralização dos jovens é mais grave do que qualquer outra desmoralização no país", argumentou o Primeiro-Ministro à margem da inauguração da feira agrícola de Châlons-en-Champagne.

"Os jovens têm o direito de ser respeitados e apoiados, em vez de serem constantemente ignorados e sobrecarregados por compromissos assumidos em seu nome sem pedir sua opinião", insistiu.

Ele voltou às críticas expressas na TF1 contra "os baby boomers", responsáveis ​​por terem endividado o país "para seu próprio conforto". "Recebi muitas mensagens de jovens que disseram pela primeira vez: 'Falaram sobre nós'. As gerações baby boomers, que tanto fizeram o país funcionar, não podem ignorar a situação dos jovens franceses", disse ele.

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Convidada pela France 2, a secretária nacional do partido Ecologistas, Marine Tondelier, pediu aos seus parceiros de esquerda que "se preparem para o que vem a seguir", acreditando que o Presidente da República "não tem outra escolha" senão chamá-los para governar, após a queda anunciada de François Bayrou.

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"Não vejo como Emmanuel Macron teria coragem de nomear um primeiro-ministro do seu campo pela terceira vez", acrescenta.

Le Journal de Saône-et-Loire

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