Diouf é alto, Kevin Carlos tem uma vontade sem limites, Boudaoui é o maratonista... As avaliações do Nice após a vitória contra o Auxerre

DIOUF 8: Sua dupla defesa no início do jogo pareceu aliviar um peso enorme que vinha acumulando desde o início da temporada. Ele saiu vitorioso do duelo com Sinayoko logo em seguida, mas permaneceu vigilante contra suas tentativas e as de Osman e Danois, cobrindo bem o primeiro poste desta vez. Como bônus, ele se mostrou confiante em seu jogo aéreo e de chutes. Sua partida de referência.
MENDY 4: Às vezes, à beira de cometer um erro e potencialmente conceder um pênalti (11', 41'), o jogador senegalês tinha o mérito de ser agressivo. Mas também se mostrava um pouco distante do adversário ou até mesmo hesitante em suas decisões. Sua garra realçava o desempenho geral.
BAH 4: Atraído como um novato na dupla situação da Borgonha no início, o zagueiro emprestado pelo City foi o menos tranquilizador dos três zagueiros. Percebemos que ele tem dificuldades para administrar as saídas de bola. Apesar de tudo, suas saídas com a bola às vezes impediam as tentativas do AJA.
OPPONG 6: Excelente antecipação, como sua recuperação furiosa dos pés de Casimir para o segundo gol de sua equipe, mas não só isso. Frequentemente preciso em seus desarmes, ele também defendeu o gol do Nice em sua linha no primeiro tempo. Ele ainda precisa melhorar no reinício, mas o ganês correspondeu.
LOUCHET 7: Em dificuldades desde o início da temporada, o meio-campista formado no clube aproveitou seu reposicionamento na ponta direita na ausência de Clauss para marcar um gol maravilhoso no primeiro gol de Boga (3'), seguido de outro chute soberbo na cabeçada de Moffi (76'). Audacioso e generoso, ele, no entanto, teve mais dificuldade em conter os ataques do AJA. Muito distante de Osman, em movimento em direção ao gol da Borgonha, foi ele quem ofereceu um mano a mano que Kevin Carlos não conseguiu converter. Substituído por KOUTOUNE (90')
BOUDAOUI 6: Como de costume, a argelina estava ativa, mas também um pouco atrasada para o gol de empate de Sinayoko. Sempre disponível, a maratonista continuou acumulando quilômetros para compensar os desequilíbrios.
ABDUL SAMED 4: Neutro e raramente utilizado no primeiro tempo, o ex-jogador do Lens deve sua falta de energia principalmente a uma condição física que ainda deixa a desejar. Substituído por ROSARIO (63'), que trouxe mais em apenas meia hora, provando que seus técnicos estavam errados.
BARD 5: Lesionado no joelho logo no início, perdeu uma bola perigosa que Diouf salvou. Mais destacado ofensivamente após o intervalo, ele se beneficia da combinação com Boudaoui e tem bloqueado seu flanco esquerdo bastante bem do ponto de vista defensivo.
BOGA 6: Ele mergulhou na área certa para destravar a pontuação do Ginásio nesta temporada com uma jogada bacana, depois correu em corrente alternada. Acelerações bruscas, depois quinze minutos de nada. Boga no texto, mas já com mais dinamismo. Substituído por BOUANANI (73').
KEVIN CARLOS 6: Sozinho em um escanteio de Boga, ele cabeceou para fora (17') e perdeu o mano a mano no segundo tempo. O ex-jogador do FC Basel foi recompensado por seus esforços constantes ao causar o gol contra de Akpa. Sua atuação refletiu sua determinação sem limites, mas ele ainda era tecnicamente limitado em pequenas áreas. Substituído por MOFFI (73'), que abriu seu placar nesta temporada e acertou o travessão.
JANSSON 6: O sueco mostrou melhora em relação à estreia. Dá para perceber que algo pode acontecer a cada toque na bola. A prova é que ele se antecipa a Léon e o expulsa (45'). Dois chutes interessantes, mas ele ainda está fraco no duelo e claramente não está usando as chuteiras certas, considerando seus inúmeros deslizes. Substituído por DIOP (63'), que fez uma recuperação convincente.
Franck Haise 8: Posicionar Louchet na direita foi uma escolha mais que vencedora, enquanto as entradas de Moffi e Rosario acabaram afundando o AJA.
O árbitro: 7
A partida: 7
Nice Matin