Os 6 filhos de Chespirito: Onde eles estão e o que estão fazendo hoje?

A série biográfica Sin querer queriendo revelou detalhes pouco conhecidos sobre a vida familiar de Roberto Gómez Bolaños, incluindo o papel de seus seis filhos em sua história pessoal e legado.
A recente estreia de Chespirito: Sem querer queriendo, a série biográfica sobre Roberto Gómez Bolaños, não só reacendeu o interesse por seu legado na televisão mexicana, como também surpreendeu muitos ao revelar um lado menos conhecido do comediante: sua vida familiar. A produção detalha seu casamento com Graciela Fernández Pierre, com quem teve seis filhos, uma parte essencial de sua história que muitos fãs desconheciam.

Antes de iniciar seu celebrado relacionamento com Florinda Meza, Gómez Bolaños foi casado por mais de duas décadas com Fernández Pierre, com quem formou uma grande família entre o final da década de 1950 e meados da década de 1960. Embora nem todos os seus filhos tenham seguido seus passos no mundo do entretenimento, cada um deles manteve uma relação próxima com sua memória, em diferentes esferas profissionais e pessoais.
Quantos filhos Chespirito teve e o que eles fazem hoje?Entre 1959 e 1966, Roberto Gómez Bolaños e Graciela Fernández tiveram seis filhos: Cecília, Marcela, Paulina, Roberto, Teresa e Graciela. Após o divórcio em 1989, o comediante casou-se com Florinda Meza em 2004, com quem não teve filhos.
Abaixo contamos quem são os filhos deles e o que eles fazem atualmente:
Cecilia Gómez Fernández (1959) Reservada e próxima da família

Filha mais velha do comediante, ela se manteve discreta, longe da indústria do entretenimento. Apesar disso, participa das decisões familiares relacionadas ao legado do pai e compareceu a vários serviços fúnebres.
Marcela Gómez Fernández (1961) Na produção e serviço social

Ela apareceu brevemente atrás das câmeras na televisão, mas seu papel mais ativo foi na Fundação Chespirito, que trabalha com crianças e jovens em situações vulneráveis.
Paulina Gómez Fernández (1963) Ativista comprometida
Embora tenha se sentido atraída pelo mundo artístico na juventude, com o tempo, concentrou-se em atividades culturais e causas sociais. Atualmente, trabalha em projetos comunitários e se identifica com o ativismo em prol de populações vulneráveis.
Roberto Gómez Fernández (1964) O guardião do legado televisivo
Ele é o mais conhecido dos seis. Produtor, roteirista e diretor, liderou grandes projetos na Televisa, como El Pantera e Terminales. Também foi o principal impulsionador de novas produções relacionadas à obra do pai, como a série animada Chaves del 8 e a biossérie Sem querer queriendo, com estreia em 5 de junho de 2025. Ele também gerencia os direitos dos personagens criados por Chespirito.
Teresa Gómez Fernández (1965) Na defesa dos direitos humanos

Longe dos holofotes, Teresa dedicou sua vida a questões de justiça social, especialmente apoiando migrantes e a comunidade LGBT+. Ela não tem presença pública nem nas redes sociais.
Graciela Gómez Fernández (1966) Ativa em trabalho digital e social

O irmão mais novo também se manteve afastado da indústria do entretenimento, mas participa ativamente da Fundação Chespirito. Ela é responsável pela estratégia digital e pelas atividades de divulgação da organização.
Embora cada um tenha seguido seu próprio caminho, todos compartilham uma raiz comum: o legado de um dos comediantes mais influentes da história do mundo hispânico. Seja por meio da televisão, da filantropia ou do ativismo, os filhos de Chespirito mantiveram viva a memória de um pai que moldou gerações inteiras com seu humor e sensibilidade.
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