Adán Augusto ligado a empresário ligado ao contrabando em Tampico

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Adán Augusto ligado a empresário ligado ao contrabando em Tampico

Adán Augusto ligado a empresário ligado ao contrabando em Tampico

Um relatório de inteligência derivado do depoimento de um colaborador protegido conhecido como "Santo" teve como alvo a Delegacia Fiscal 289 em Tampico, Tamaulipas, também conhecida como "Terminal 11" ou "Metal Pier". Segundo o comunicado, embarcações transportando combustível contrabandeado teriam chegado a este local.

Segundo informações publicadas pelo jornal Reforma, a testemunha afirmou que um almirante da Marinha o alertou para não se envolver com o empresário que administra a unidade, devido aos seus vínculos.

“O senhor lembra o nome do cessionário 289?”, perguntou um agente da Secretaria de Segurança e Proteção ao Cidadão durante uma entrevista.

"Não me lembro, só me disseram para ter cuidado com eles porque estavam trabalhando com pessoas do crime organizado. Um Almirante do porto de Tampico, Tamaulipas, me disse que o proprietário ou cessionário tinha laços e uma amizade muito boa com Adán Augusto López Hernández. O Almirante também me disse que não podia falar por causa dos relacionamentos e das pessoas que eles eram", respondeu "Santo".

O nome do ex-governador de Tabasco e atual senador Adán Augusto López Hernández surgiu na investigação. O colaborador foi questionado diretamente sobre se sabia quem ele era.

"Você sabe quem é Adán Augusto López Hernández?", insistiu o funcionário. "Sim, eu sei que ele é um político muito próximo do ex-presidente Andrés Manuel López Obrador. Sei que ele é atualmente senador", respondeu.

O caso levado ao Ministério Público detalha que o representante legal da instalação foi identificado como "Capiterucho", uma figura que coordenava a chegada de navios com Asipona e que, segundo depoimentos, estava vinculado às operações "fiscais huachicol".

"Cujo representante legal era um certo 'Capiterucho', que também coordenou a chegada dos navios em conjunto com Asipona, afirmando que o proprietário reside em Tabasco; Continuando com 'Capiterucho', revela-se que ele está relacionado com a questão do huachicol fiscal devido às funções que desempenha, tanto que também foi ao escritório de Plaza Laguna para cobrar dinheiro, assim como a testemunha 'Santo', já que 'Capiterucho' permitiu que os navios atracassem na zona fiscal 289, onde a mistura de hidrocarbonetos foi descarregada do navio OWL4", afirma o relatório.

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